Resumo
Se o dispositivo escolar moderno sustentou por quatro séculos uma dialetização sem síntese entre Tradição e Razão - e o que lhe permitiu, em termos arendtianos, proteger o(s) velho(s) contra o(s) novo(s) e vice-versa -, já a educação progressiva deu azo, desde o início do século XX, à polarização entre o(s) velho(s) e o(s) novo(s), uma vez que o centramento da escola nos alunos implicou a…