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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora credenciada no Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, Campus Guarulhos), pesquisadora do Laboratório de Estudos Arqueológicos (LEA) e responsável pelo Grupo de Pesquisa CNPq Arqueologia do Gênero, da Persistência e da Libertação (ARGPEL). Pesquisadora Colaboradora do Centro de Arqueologia (UNIARQ) da Universidade de Lisboa, Portugal e Pesquisadora Associada do Laboratory of Historical Archaeology of Latin America (LHAL) da University of Massachusetts-Boston, Estados Unidos (UMass-Boston). Desde 2024, coordena o projeto Jovem Pesquisador FAPESP "Gênero, Memórias e Materialidades da Interação/Confluência: Mulheres Indígenas e Afrodescendentes na Arqueologia Histórica de São Paulo". Atuou como professora convidada na pós-graduação Lato Sensu de Teoria e Crítica de Arte no Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo, Brasil (2020-2021). É pesquisadora colaboradora no projeto Ofícios do México Pré-hispânico: um estudo etnoarqueológico, na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) (2018-atual). Desenvolve pesquisas em arqueologia histórica, com foco em arqueologia de gênero, do colonialismo e da persistência. Tem colaborado com comunidades tradicionais em São Paulo e investigado paralelos com histórias de persistência nos Estados Unidos e no Equador. E-mail: marianne.sallum@unifesp.br (Fonte: Currículo Lattes)
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Este projeto com abordagem das arqueologias do Gênero e Feminista investiga a as interações e redes solidárias entre mulheres Indígenas e Afrodescendentes na Mata Atlântica, região sudeste de São Paulo (século 16 - presente). É uma pesquisa de arqueologia histórica e comunitária sobre soberania alimentar, materialidades e linguagens em comunidades do Vale do Ribeira e área Peruíbe-Itanhaé…
As pesquisas sobre o papel das mulheres nas interações entre Indígenas e pessoasda Diáspora Africana Arqueologia Histórica de São Paulo ainda são escassas (cf. SALLUM,2022; NOELLI & SALLUM, 2019). Tais interações iniciadas no século 16, resultaram emcomunidades que foram demograficamente significativas ou dominantes em algumas áreasde São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, provedoras…
Ainda são escassas as pesquisas genealógicas na arqueologia histórica (BREUNLIN, 2020), especialmente sobre o papel das mulheres no contexto colonial e até o presente (PEIXOTO, NOELLI & SALLUM, 2022; NOELLI, SALLUM & PEIXOTO, 2023). Este projeto vai gerar informações inéditas sobre as redes de parentesco e afinidade de duas famílias da área de São Vicente (e suas conexões para outras área…
Resumo em PortuguêsEste projeto com abordagem das arqueologias do Gênero e Feminista investiga a as interações e redes solidárias entre mulheres Indígenas e Afrodescendentes na Mata Atlântica, região sudeste de São Paulo (século 16 - presente). É uma pesquisa de arqueologia histórica e comunitária sobre soberania alimentar, materialidades e linguagens em comunidades do Vale do Ribeira e á…
Pesquisas sobre colonialismo têm atualmente descontruído as narrativas coloniais tradicionais sobre perda cultural indígena, com o objetivo de mostrar a emergência de práticas e materialidades nos contextos sob políticas coloniais. Antropólogxs, arqueólogoxs e comunidades indígenas têm colaborado para a construção de histórias plurais e multivocais, centradas na persistência de práticas c…
O projeto fará uma análise das decorações plásticas e pintadas de sítio arqueológico associado à tradição ceramista Tupiguarani, situado no município de Brotas / São Paulo, e será fundamentada em experimentação e reprodução de peças. A partir do aprofundamento em torno das técnicas e processos envolvidos na confecção do material cerâmico encontrado, pretende-se identificar as atitudes cor…
A perspectiva da Arqueologia da Persistência tem sido um caminho para encontrar "inquebráveis trajetórias" históricas de populações indígenas, a partir de 2009. A arqueologia deveria participar do esforço em construção para conhecer melhor a história indígena no Brasil, tal como sugeriram John Monteiro e Manuela Carneiro da Cunha no final do século XX. Tal esforço precisa ser continuament…