CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor Doutor no Departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia, G. e C. Atmosféticas da Universidade de São Paulo (IAG-USP), em regime de dedicação exclusiva. Possui doutorado em Astronomia e graduação em Ciências Moleculares pela Universidade de São Paulo. Pós-doutorado no IAG-USP (2013-2015) e no Deutsches Elektronen-Synchrotron (DESY-Zeuthen, 2015-2018). Tem experiência nas áreas de plasmas astrofísicos e astrofísica de altas energias, com ênfase em simulações numéricas de raios cósmicos e fenômenos de plasma, com aplicações ao meio interestelar e meio inter-galáctico. (Fonte: Currículo Lattes)
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Turbulência, campos magnéticos e raios cósmicos estão presentes no meio interestelar da Galáxia e estão fortemente conectados através de processos de plasma complexos, como o dínamo turbulento, o espalhamento e a aceleração dos raios cósmicos pela turbulência, a geração de turbulência pelas instabilidades produzidas pelos próprios raios cósmicos. Com efeito, a turbulência pode controlar …
Plasmas astrofísicos podem ser caracterizados como colisionais ou não-colisionais, dependendo das escalas de interesse. No regime colisional, a alta taxa de colisões binárias mantém a velocidade térmica das partículas isotrópica. Neste regime, a teoria magneto-hidrodinâmica (MHD) descreve a dinâmica de grande escala do plasma. Diversas importantes predições de fenômenos astrofísicos se ba…
Medidas de radiação Síncrotron e rotação Faraday indicam a existência de campos turbulentos e organizados de alguns micro-Gauss nas galáxias, aglomerados e super-aglomerados de galáxias, com comprimentos de correlação entre 1 Kpc and < 1 Mpc, respectivamente. Há duas classes possíveis de modelos na literatura para tentar explicar a origem desses campos magnéticos no cosmos. De um lado, os…
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