CV Lattes
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas (FCM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Concluiu o Doutorado em Tocoginecologia pela Universidade Estadual de Campinas em 1997. Completou o Pós-Doutoramento na Seção de Doenças Infecciosas - Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Rush-Presbyterian-St. Luke s Medical Center, Rush University, Chicago, Illinois, USA. Atualmente é Professor Livre docente da Universidade Estadual de Campinas. Publicou 66 artigos em periódicos especializados e 101 trabalhos em anais de eventos. Possui 9 capítulos de livros publicados. Participou de 122 eventos. Orientou 9 dissertações de mestrado, orientou 1 tese de doutorado, além de ter orientado 1 trabalho de iniciação cientifica na área de medicina. Recebeu 5 prêmios e/ou homenagens. entre 1999 e 2005. Coordenou 7 projetos de pesquisa. Atualmente coordena 5 projetos de pesquisa. Atua na área de medicina, com enfase em infecções genitais. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
Este estudo faz parte de linhas de pesquisa (FAPESP 02/00697-7 e número 04109309-5) relativas à detecção de DNA-HPV por PCR em lesões glandulares e escamosas. A possibilidade de extrair DNA viável para PCR em material de captura híbrida desnaturado e estocado foi observada numa fase anterior (Rabelo-Santos et al. 2005). O objetivo deste estudo será verificar a viabilidade do DNA-HPV em so…
Introdução: A vaginose bacteriana é um desequilíbrio da microflora vaginal que mais atinge as mulheres em idade reprodutiva, sendo associada a complicações obstétricas e ginecológicas. Apesar do tratamento com antibióticos ser efetivo, a ocorrência de recidivas é alta devido à dificuldade das mulheres em reconstituir a microflora vaginal normal. Uma das alternativas ao tratamento convenci…
O Parto prematuro contínua sendo a causa mais frequente de morbidade e mortalidade perinatal em todo mundo. Há um significante aumento de risco para parto prematuro em grávidas com vaginose bacteriana. A produção de citocinas inflamatórias pelos tecidos gestacionais está aumentada em resposta aos produtos bacterianos originados da vaginose bacteriana. A presença destas citocinas pode esta…
Como a vagina contém vários microorganismos em sua flora residente, a histerectomia pode resultar em um risco potencialmente maior para a infecção no pós-operatório. Por este motivo, a avaliação da flora vaginal antes e depois do procedimento cirúrgico pode nos trazer informações esclarecedoras acerca das características do meio vaginal e a ocorrência das principais infecções pós-operatór…
O Streptococcus agalactiae, ou Estreptococo beta-hemolítico do grupo B (EGB) é um diplococo gram positivo causador de colonização e infecção em gestantes e neonatos. Como estratégia preventiva intraparto, a antibioticoprofilaxia tem documentado um significante decréscimo da incidência de infecção neonatal precoce. Existem atualmente dois meios de transporte disponíveis no mercado nacional…
O tratamento de escolha da vaginose bacteriana tem sido o metronidazol, porém são muito freqüentes os casos rebeldes e recorrentes. Uma alternativa que tem surgido na literatura, seria o isolamento e purificação de uma proteína bactericida produzida por algumas espécies de lactobacilos vaginais (lactocina). O objetivo desta pesquisa é o de identificar quais são os lactobacilos capazes de …