CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Energia e Ambiente (IEE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Engenharia Civil [SP-Capital] pela Universidade de São Paulo (1983), doutorado em Engenharia Civil [SP-Capital] pela Universidade de São Paulo (1993) e livre-docência pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2003). É Professora Titular no Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da EPUSP desde dezembro/2005; Membro suplente do Conselho de Governadores do Conselho Mundial da Água (World Water Council), como representante da Universidade de São Paulo, cargo em exercício. Na SABESP (no período de 2019 à 2023) exerceu os cargos de Assistente Executiva da Presidência e Coordenadora da Comissão de Integração ESG; Diretora de Sistemas Regionais e Membro do Conselho de Administração. Foi Chefe do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da USP de julho/2018 à julho/2019. Foi Presidente do Conselho Curador da Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica de agosto/2018 à julho/2019. Foi Presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP (Gestão 2017/2019). Integrante do Conselho Deliberativo do NAP USP. Foi membro suplente da Congregação da Escola Politécnica junto ao Conselho Universitário. Foi Secretária Adjunta na Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo entre janeiro de 2015 e maio de 2018. Exerceu o cargo de Diretora Presidente na Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica - FCTH de 2008 à 2014. Foi Presidente na Associação Brasileira de Recursos Hídricos entre 1996 e 1997, com participação em trabalhos de consultoria para o Banco Mundial e para a Agência Nacional de Águas. Participação em diversas entidades internacionais na área de recursos hídricos como membro do Advisory Committee for the World Water Quality Assessment, United Nations Environment Program UNEP, International Water Resources Association (Diretora, 1998-2000), Steering Committe da Global Water Partnership (1996-1998) e South America Technical Committee (1999-2001), Stockholm Water Prize Committee (2007-2012), entre outras. Tem experiência na área de engenharia e recursos hídricos, com ênfase em qualidade da água, poluição urbana e gestão de recursos hídricos. (Fonte: Currículo Lattes)
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As práticas agrícolas adotadas para uma determinada cultura, associadas às características do solo e ao regime hidrológico, podem favorecer o arraste de nutrientes para as massas de água superficiais no meio rural. Porém, diferentes tipologias agrícolas possivelmente geram cargas difusas de poluição com qualidade distinta Neste estudo, pretende-se escolher três bacias com ocupações agríco…
Os desafios enfrentados pela universalização do atendimento da população quanto à água urbana - aqui entendida como abastecimento, esgotamento, tratamento e drenagem - nas cidades brasileiras têm recebido a atenção de profissionais e da população em geral. É notório o impacto negativo da falta de tratamento de esgoto doméstico e da extração excessiva dos recursos hídricos sobre o meio amb…
O enquadramento dos corpos d'água é um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, fundamental no gerenciamento de recursos hídricos e no planejamento ambiental. Conforme consta no art. 9° da Lei 9.433/97, o enquadramento dos corpos d'água visa: “assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas; e diminuir os custos de combate à pol…
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| 2 | Bolsas no país concluídas |
| 6 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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Publicado em 06 de janeiro de 2015 - Pesquisa FAPESP. De onde vem a água que chega às torneiras das cidades no Sudeste brasileiro? O que explica a escassez que causou alarme nos últimos meses, num país renomado pela abundância de água doce? Sem a possibilidade de chegar a uma resposta simples e incontestável, aspectos diversos do assunto foram tratados na reportagem de capa da edição de dezembro de 2014 de Pesquisa FAPESP. No vídeo, constam informações do pesquisador Antonio Donato Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), sobre a importância da Amazônia na formação de rios voadores que levam água para regiões distantes dentro do Brasil e nos países vizinhos, e reflexões da engenheira Monica Porto, da Escola Politécnica da USP, sobre a importância da chuva para abastecer os manaciais paulistas.
Publicado em 06 de janeiro de 2015 - Pesquisa FAPESP. No subsolo está uma riqueza hídrica essencial em algumas regiões do país, que precisa ser bem cuidada e cujo uso pode ser ampliado, conforme explicou o geólogo Reginaldo Bertolo, do Instituto de Geociências da USP. No vídeo sua fala dialoga com a da engenheira Monica Porto, da Escola Politécnica da USP, deixando claro que as diferenças entre engenheiros e geólogos são indícios de conhecimentos complementares que precisam ser somados para a boa gestão de recursos hídricos.