Arianne Rayis Lovo

Atualmente, trabalha como colaboradora técnica no Planejamento e Dimensionamento da força de trabalho na atenção primária da saúde indígena (PDFTSI), da Secretaria de Saúde Indígena (SESAI), vinculada ao Ministério de Saúde (MS), sede em Brasília. Doutora em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com bolsa pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) entre 2017 e 2020. Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/2012) e mestrado em Antropologia Social (Unicamp/2017). Atua como pesquisadora vinculada ao Centro de Pesquisa em Etnologia Indígena (CPEI), no IFCH/Unicamp, e editora no periódico Maloca - Revista de Estudos Indígenas. Foi colaboradora e pesquisadora do projeto de extensão "Os Pankararu na metrópole: Antropologia e Saúde", envolvendo universitários indígenas, membros do Programa Família de Saúde Indígena (PFSI) da Unidade Básica de Saúde-Real Parque (SP) e pesquisadores/as externos. Atuou como professora de Pós-Graduação na Faculdade SESI-SP de Educação, na linha de formação de professores da rede pública de ensino. Entre 2023 e 2024, participou na gestão e mentoria do Projeto Diagnóstico do Funcionamento dos Polos Base que atendem às Terras Indígenas prioritárias no âmbito da ADPF 709, vinculado a Coordenação de Acompanhamento de Saúde indígena (COASI), na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI-Brasília). Sua pesquisa investiga os deslocamentos do povo Pankararu entre a Terra Indígena, em Pernambuco, e a cidade de São Paulo, privilegiando os "caminhos das rezas" das especialistas rituais em contexto urbano. Seus temas de pesquisa são: corpo, memória, mobilidade, saúde, gênero e cuidado. (Fonte: Currículo Lattes)