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Adriana Grandis

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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Graduada em Ciências - Habilitação em Biologia pela Universidade Metodista de Piracicaba em 2005, atuou profissionalmente nas seguintes áreas: Patologia de sementes (Esalq-USP), Fisiologia e manejo de sementes florestais (UNIMEP e Esalq-USP); Atividade antioxidante de extratos vegetais, metabolismo e bioenergética (Bioquímica - UNIMEP). Foi bolsista CNPq e FAPIC-UNIMEP. Mestre em Fisiologia e Bioquímica de Plantas sob orientação do Prof. Marcos Buckeridge do Dep. de Botânica do IB-USP com a temática de respostas de plantas às Mudanças Climáticas Globais, com enfoque em bioquimica da partição de carbono e fotossíntese em uma espécie arbórea da Amazônia e em plantas cultivadas. No doutorado em Biologia de Sistemas, sob mesma orientação, desenvolveu o projeto enfocando nas enzimas de degradação da Parede Celular durante a formação de aerênquima em raízes de cana-de-açúcar. Parte do doutorado foi realizado na Itália onde aprofundou conhecimento na área de análise de proteínas pela técnica de proteômica. Tem especialidade em análise de transcritos por PCR-Real Time, análise de carboidratos estruturais e não estruturais e análise de proteínas relacionadas à parede celular (bolsista Fapesp). Fez seu primeiro pós doc no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA-Manaus) na área de ecofisiologia de espécies amazônicas com enfoque em sugar sensing, alocação de carbono e fotossíntese (Projeto Amazon-FACE). Realizou o seu segundo pós doutoramento em arquitetura de polímeros de parede celular em cana , junto do grupo do prof. Marcos Buckeridge, na Universidade de São Paulo, acoplado ao NREL com a supervisão do Dr. NIcholas C. Carpita e da Dra. Maureen McCann, onde passou parte do tempo e fez colaborações. Atualmente é gestora cientifica do INCT do Bioetanol (desde 2017) está como pós doc vinculado ao projeto Blue Shore Mangrove, financiado pela Petronas/ RCGI/Esalq/USP, com ecofisiologia de plantas do mangue brasileiro, buscando compreender as mudanças no clima e áreas de degradação em função da resposta a alocação de carbono em halófitas. Trabalha com o prof. Buckeridge e em colaboração com o grupo do prof. Tiago O. Ferreira (Esalq-USP). (Fonte: Currículo Lattes)

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