CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade Federal do Paraná (1997), mestrado e doutorado em Farmacologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (1998-2004) e pós-doutoramento no Departamento de Patologia da Universidade da California em San Diego (2004-2007) onde desenvolveu pesquisas na área de estresse oxidativo e as complicações do diabetes, com ênfase na neuropatia. Adicionalmente, em outro estágio de pós-doutoramento junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (USP; 2007-2008), desenvolveu trabalhos sobre a analgesia associada ao estresse. Realizou pós-doutoramento junto ao Departamento de Saúde Mental e Neurociência da Universidade de Maastricht, Holanda (2019-2020). Atualmente, é professora associada do Departamento de Farmacologia da Universidade Federal do Paraná. Tem como linha de pesquisa o controle farmacológico das complicações do diabetes (dor neuropática, depressão e ansiedade) através do uso de fitocanabinoides. (Fonte: Currículo Lattes)
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A resposta nociceptiva está sob regulação constante de mecanismos inibitórios descendentes com origem em diversas estruturas no SNC, dentre elas a substância cinzenta periaquedutal (SCP), uma área mesencefálica envolvida também na integração de respostas defensivas. Dentre essas respostas, a antinocicepção (AN) figura como um importante componente sensorial das reações de defesa frente às…
A neuropatia acomete a maioria dos diabéticos e geralmente é acompanhada de hiperalgesia. O mecanismo patológico envolvido nesse processo ainda é desconhecido, não existindo, por conseguinte, tratamentos efetivos. Com o objetivo de investigar a mediação periférica desse processo, utilizamos previamente a estreptozotocina (STZ) como agente indutor de diabetes. A administração i.v. de STZ (…
Em modelos de dor inflamatória induzida por carragenina ou LPS, em ratos demonstrou-se a participação de dois componentes: prostaglandinas e aminas simpatomiméticas. A ativação desses componentes é decorrente da liberação de uma cascata de citocinas (TNF, IL-1, IL-6 e IL8) com a presença de bradicinina. A determinação desses mediadores nesses modelos experimentais de hiperalgesia inflamat…
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