Luiz Felipe Campos de Rezende

Possui doutorado em Ciência do Sistema Terrestre pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e mestrado em Computação Aplicada em Geofísica Espacial também pelo INPE. E fez pós-doutorado em Meteorologia, no INPE, através da FAPESP-Belmont Forum pelo projeto internacional: "CLIMAX - Climate Services Through Knowledge Co-Production: A Euro-South American Initiative For Strengthening Societal Adaptation Response to Extreme Events". Trabalha com modelos de vegetação global dinâmica e modelos do sistema terrestre. Boa parte de sua pesquisa tem sido sobre as respostas da vegetação às mudanças globais. Também tem focado os estudos em sustentabilidade e resiliência do planeta ("Planetary boundaries"). Utiliza métodos computacionais (mineração de dados, aprendizagem de máquina e inteligência artificial) para análise de dados em Ciências da Terra: ecofisiologia vegetal, mudanças climáticas, sustentabilidade e clima espacial. Tem atuado também como professor-colaborador na Pós-Graduação do INPE, no curso de Geofísica Espacial (desde 2016), abordando o tema: "A atmosfera como componente do Sistema Terrestre". Está atuando como revisor do renomado periódico Nature Comunications, desde 2022. Foi um dos idealizadores e criadores de um sistema pioneiro de monitoramento da cintilação ionosférica em tempo real sobre o território brasileiro que serviu de protótipo para o Programa de Clima Espacial do INPE. Criou em 2021, um blog/site de divulgação científica (Scientia et Ars - da fotossíntese à ionosfera) que procura abordar a linguagem da crônica para divulgar a atividade científica (https://luizfeliperezende0.wixsite.com/meusite-1). Atualmente está vinculado ao projeto AdaptaBrasil que mapeia índices e indicadores de riscos de impactos de mudanças climáticas e eventos extremos que possam ocorrer sobre o território brasileiro. (Fonte: Currículo Lattes)