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Associacoes operarias mutualistas e recreativas em campinas(1906-1930)

Processo: 04/04575-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Claudio Henrique de Moraes Batalha
Beneficiário:Paula Christina Bin Nomelini
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Legislação social   Campinas (SP)   Primeira República (1889-1930)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Campinas | Legislacao Social | Organizacao Operaria | Primeira Republica | Sociedades Mutualistas | Sociedades Recreativas

Resumo

Os estudos sobre associações operárias mutualistas e recreativas, sobre a mobilização dos trabalhadores em Campinas e a participação desse setor social no debate político na Primeira República são bastante escassos. Proponho uma investigação sobre o funcionamento dessas associações, o seu papel na mobilização operária, os espaços sociais e políticos que construíram e a maneira como possibilitaram aos trabalhadores negociar com o poder público melhorias em suas vidas. O estudo começa em 1906, porque é o período em que as organizações mutualistas e recreativas funcionavam de maneira regular e tinham certa projeção na sociedade, além de ser o ano em que ocorreu a greve dos ferroviários da Companhia Paulista, destacando as reivindicações operárias e sua atuação organizada para a sociedade. Até o final da década de 1920, os trabalhadores em Campinas envolveram-se em outros movimentos reivindicatórios, que conviviam simultaneamente com as associações mutualistas e recreativas. Porém, as modificações no quadro político nacional após 1930 evidenciam uma relação diferenciada entre os setores organizados e o poder público, colocando-se como marco cronológico desse projeto. O objetivo dessa pesquisa é investigar o papel das associações operárias campineiras de caráter não sindical para a formação de identidades e espaços que viabilizaram a participação de projetos políticos dos trabalhadores durante a formulação da legislação social republicana. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
NOMELINI, Paula Christina Bin. Associações operarias mutualistas e recreativas em Campinas (1906-1930). 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Campinas, SP.