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Detecção molecular de Ehrlichia canis, Rangelia vitallii e Rickettsia rickettsii em carrapatos coletados em cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de Santo Amaro

Processo: 15/26904-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Jonas Moraes Filho
Beneficiário:Laura Zulzke Barboza Legname
Instituição Sede: Universidade de Santo Amaro (UNISA). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças parasitárias   Erliquiose canina   Carrapatos   Cães   Ehrlichia canis   Rickettsia rickettsii
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | carrapatos | Ehrlichia canis | Rangelia vitallii | Rickettsia rickettsii | Doenças Parasitárias

Resumo

Dentro do filo Artropoda, os carrapatos são considerados vetores de um número de agentes infecciosos maiores do que qualquer outro grupo, inclusive o dos mosquitos. Em diferentes partes do mundo, incluindo o continente americano, o carrapato Rhipicephalus sanguineus é o vetor principal, se não o único, da bactéria Ehrlichia canis, agente etiológico da erliquiose monocítica canina (EMC). A EMC no Brasil vem apresentando casuística crescente em hospitais e clínicas veterinárias, sendo considerada por muitos como uma das mais importantes doenças transmissíveis na clínica de pequenos animais. Outro hemoparasito importante nos cães é o nambyuvú (orelha que sangra), também conhecido como febre amarela dos cães ou peste do sangue, causado pela infecção por Rangelia vitallii, um protozoário que tem a capacidade de parasitar o endotélio vascular, lesando-o. Em um trabalho recente realizado por Soares (2014) relata que a espécie Amblyomma aureolatum demonstrou competência vetorial para R. vitallii, pois foi capaz de adquirir e transmitir o agente entre cães domésticos. A febre maculosa é reconhecida atualmente como uma zoonose transmitida por carrapatos no Brasil, sendo causada pela bactéria da espécie Rickettsia rickettsii, sendo transmitida primariamente por carrapatos do gênero Amblyomma. O presente projeto possui como objetivo geral, avaliar a presença de Ehrlichia canis, Rangelia vitallii e R. rickettsii em carrapatos coletados em cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Santo Amaro, através de estudos moleculares, durante 12 meses de coletas e procedimentos laboratoriais.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ZULZKE, L.; LABRUNA, M. B.; SILVA, B. R. F.; MARCILI, A.; MARTINS, T. F.; MORAES-FILHO, J.. Molecular detection of Rickettsia rickettsii, Ehrlichia canis and Rangelia vitalli in Rhipicephalus sanguineus senso latu collected from dogs in Brazil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 75, n. 5, p. 6-pg., . (15/26904-9)