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Desenvolvimento de linhagens de alface americana e crespa resistentes a Bremia lactucae e monitoramento das raças do patógeno.

Processo: 18/17024-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Leila Trevisan Braz
Beneficiário:Leila Trevisan Braz
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Marcus Vinícius Marin ; Pablo Forlan Vargas ; Rita de Cassia Panizzi
Assunto(s):Resistência genética  Lactuca sativa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultivares resistentes | Grupos crespa e americana | identificação de raças | Lactuca sativa | Mildio da alface | resistência genética | Melhoramento genético de hortaliças

Resumo

A alface é uma das hortaliças mais produzidas e consumidas no mundo inteiro. Várias doenças influenciam negativamente a produção dessa folhosa, mas em locais de clima ameno, o míldio da alface (Bremia lactucae) destaca-se. A resistência genética é amplamente aceita como a estratégia de controle mais sustentável. Desde 2002, o Núcleo de Estudos em Olericultura e Melhoramento da UNESP-FCAV vem desenvolvendo linhagens de alface crespa resistentes a essa doença. Contudo, novas raças vem sendo relatadas, gerando demanda para incorporação de novas fontes de resistência que sejam efetivas contra todas as raças do patógeno. Ademais, o segmento de alfaces americanas vem crescendo sensivelmente, o que estimula a inserção deste tipo de material nos programas de melhoramento genético. Assim, este projeto buscará transferir genes que conferem resistência às novas raças de B. lactucae para genótipos de alface dos grupos crespa e americana, e monitorar as raças no estado de São Paulo, em continuidade ao programa de melhoramento genético da UNESP-FCAV. A fonte de resistência a ser utilizada será 'Balesta', e por meio de retrocruzamento. Os parentais recorrentes de alface crespa serão linhagens resistentes a algumas raças do patógeno e com bom desempenho agronômico, e de alface americana serão cultivares com excelente padrão de planta e fechamento de cabeça. O monitoramento das raças do patógeno será feito de junho a agosto. Os locais a serem amostrados serão escolhidos de maneira que represente a distribuição geográfica do estado de São Paulo, bem como a representatividade no percentual de produção de alface. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SOUZA, LARISSA N.; MARIN, V, MARCUS; FRANCO, CAROLINA A.; SILVA, EDGARD H. C.; CAPRIO, CARLOS H.; PANIZZI, RITA C.; BRAZ, LEILA T.; LEBEDA, ALES. onitoring virulence and sexual compatibility in Brazilian Bremia lactucae population. PLANT PATHOLOGY, v. 71, n. 2, . (18/17024-3)