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Sequenciamento completo de toxinas ricas em cisteínas do veneno da aranha Nephilengys cruentata

Processo: 19/07629-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Alexandre Keiji Tashima
Beneficiário:Lucas Toshio Ito
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Peptidômica   Araneae   Nephilengys cruentata   Venenos   Transcriptoma   Espectrometria de massas   Análise in silico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Espectrometria de massas | Nephilengys cruentata | Peptidômica | veneno | Peptidômica

Resumo

Representadas por mais de 46.000 espécies e 4.029 gêneros, a ordem Araneae estabeleceu seu sucesso evolutivo, dentre outras razões, em virtude das propriedades tóxicas de seus venenos de seus integrantes, capacitando as espécies a se defenderem dos predadores e a subjugarem suas presas. Os estudos venômicos de aranhas tiveram um enfoque crescente ao longo dos últimos anos, visto que as proteínas e peptídeos compõem a maior parte das moléculas ativas. Tais moléculas podem apresentar atividades de interesse biotecnológico, como atividades antibactericida e antifúngica, além da interação com canais iônicos. A família Nephilidae (Araneomorphae) apresenta ainda poucos estudos "ômicos" sobre suas espécies, o que destaca a importância do presente estudo, com o intuito de elucidar a relevância biológica de toxinas ricas em cisteínas do veneno de Nephilingis cruentata. Em um estudo anterior, foram analisados o proteoma e o transcriptoma da glândula de venenos da N. cruentata, nos quais identificamos diversas toxinas, dentre as quais enzimas proteolíticas e os peptídeos ricos em cisteínas (PRCs). Análises in silico indicaram potencial antimicrobiano desses PRCs. Neste trabalho, propomos o fracionamento dos PRCs, o sequenciamento completo dessas toxinas maduras por técnicas baseadas em espectrometria de massas e a análise de potenciais atividades antimicrobiana e antitumoral por análises in silico. (AU)

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