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Padrões para diversidade beta taxonômica e filogenética e os processos estruturantes das comunidades de espécies arbóreas nas florestas da Amazônia

Processo: 20/03379-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fitogeografia
Pesquisador responsável:Clarisse Palma da Silva
Beneficiário:Bruno Garcia Luize
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):21/11670-3 - Trazendo a história evolutiva para avançar o conhecimento sobre o padrão de composição da flora Amazônica, BE.EP.PD
Assunto(s):Biodiversidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | composição de espécies | Linhagens evolutivas | montagem de comunidades | Padrões de distribuição espacial | Troca de espécies | Ecologia de comunidades; Biogeografia; Macroecologia; Biologia Evolutiva

Resumo

Diversidade beta é entendida pelas diferenças na identidade das espécies entre comunidades/localidades e é útil para a compreensão teórica em ecologia de comunidades, definição de regiões biogeográficas, de vazios amostrais e para o planejamento sistemático da conservação. Nosso objetivo é modelar a influência relativa de gradientes ambientais e geográficos na estruturação da diversidade beta taxonômica e filogenética para comunidades de espécies arbóreas da Amazônia e mapear sua distribuição espacial. As matrizes de localidades vs. espécies serão produzidas utilizando três abordagens: 1) registros de ocorrência; 2) polígonos de distribuição; 3) parcelas de inventários florestais. A troca na composição de espécies entre comunidades será medida com o índice de dissimilaridade de Simpson - ²sim e a diversidade beta filogenética será medida com o índice de "verdadeira" troca filogenética - PhyloSorTURN, utilizando uma filogenia datada para plantas vasculares. A diversidade beta composicional e filogenética serão relacionadas com gradientes de distância ecológica, medidos com descritores climáticos e edáficos, e de distância geográfica entre os pares de localidades com o uso de modelos generalizados de dissimilaridades (GDM). Os desvios explicados pelos modelos serão particionados entre os gradientes climáticos, edáficos e de distância geográfica, inferindo a influência relativa de cada variável e os processos que estruturam a diversidade beta composicional e filogenética; a congruência entre os principais descritores para ambos os componentes da diversidade beta será testada. Os modelos ajustados serão utilizados construir mapas de referência para a distribuição da diversidade beta composicional e filogenética nas florestas da região Amazônica.

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