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Efeito da gelificação ionotrópica e complexação eletrostática na modulação das propriedades de carreamento de hidrogéis de quitosana-alginato de sódio

Processo: 20/04533-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Engenharia de Alimentos
Pesquisador responsável:Carolina Siqueira Franco Picone
Beneficiário:Ludmilla Meskelis
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Digestibilidade   Encapsulação   Liberação controlada de fármacos   Micropartículas   Polissacarídeos   Hidrogel com alginato   Técnicas in vitro   Propriedades mecânicas   Microscopia óptica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioativo | Digestibilidade | Encapsulacao | Liberação Controlada | micropartícula | Polissacarídeo | Encapsulação de bioativos

Resumo

Hidrogéis de alginato de sódio são muito utilizados como matrizes para carreamento de bioativos susceptíveis a baixos valores de pH devido a sua boa estabilidade em tais condições. Contudo, o tamanho dos poros de sua rede é relativamente grande quando comparado à de outros hidrocoloides, o que pode ocasionar a liberação antecipada do conteúdo encapsulado. Assim, diferentes estratégias vêm sendo desenvolvidas para melhorar a eficiência de encapsulação e o perfil de liberação dessa rede de gel, dentre elas a interação com quitosana que pode ser induzida de duas maneiras: em uma etapa, quando a gelificação ionotrópica do alginato acontece simultaneamente à complexação eletroestática com o biopolímero catiônico (processo ainda pouco estudado) e, em duas etapas, em que o recobrimento é feito após a etapa de gelificação ionotrópica. Portanto, esse trabalho tem como objetivo avaliar como diferentes técnicas de formação e complexação da rede de alginato por quitosana afetam a eficiência de encapsulação e o perfil de liberação de vitamina B12. Microgéis serão preparados por extrusão da solução de alginato em uma solução de CaCl2 e posteriormente recobertos por quitosana ou serão extrusados diretamente um uma solução de CaCl2 e quitosana. O efeito do pH da solução de reticulação (2,5 ou 6,0) no processo de formação da rede também será avaliado. A eficiência de encapsulação e o perfil de liberação serão correlacionados com a microestrutura dos géis, que será caracterizada por microscopia óptica e eletrônica de varredura. As propriedades mecânicas serão determinadas por análise de compressão uniaxial e o espectro químico dos géis será determinado por FTIR. O efeito das condições de preparo dos géis sobre a estabilidade em condições de pH típicas de alimentos será avaliado ao longo do tempo por medidas de variação de tamanho e de massa. Além disso, também será avaliada a liberação da vitamina ao longo de ensaios estáticos de digestibilidade in vitro.

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