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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Identificação de espécies de Colletotrichum associados à antracnose em plantas de atemóia e colonização do fungo nos frutos

Texto completo
Autor(es):
Ana Carolina Firmino [1] ; Hugo José Tozze Junior [2] ; Bruno Rocha Tamelini [3] ; Denise Nakada Nosaki [4] ; Edson Luiz Furtado [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] UNESP/FCA. Departamento de Produção Vegetal/Defesa Fitossanitária - Brasil
[2] ESALQ/USP. Departamento de Fitopatologia e Nematologia - Brasil
[3] UNESP/FCA. Departamento de Produção Vegetal/Defesa Fitossanitária - Brasil
[4] UNESP/FCA. Departamento de Produção Vegetal/Defesa Fitossanitária - Brasil
[5] UNESP/FCA. Departamento de Produção Vegetal/Defesa Fitossanitária - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Summa Phytopathologica; v. 40, n. 4, p. 323-328, 2014-12-00.
Resumo

A atemóia é um híbrido Annona cherimola com A. squamosa. A antracnose, causada por Colletotrichum sp., é uma importante doença da atemóia, causando danos em diferentes órgãos da planta, destacando àqueles causados nos frutos, tanto na pré como na pós-colheita. Diante deste problema, o presente trabalho teve como objetivo realizar a identificação de espécies de Colletotrichum associados à antracnose em plantas de atemóia através do seqüenciamento de diferentes regiões do DNA deste fungo e acompanhar as etapas de colonização de frutos de atemóia por este fungo através de microscopia eletrônica de varredura. Após extração de DNA, foi realizado o seqüenciamento dos genes da β-tubulina e α-elongase e da região do ITS-5.8S rDNA do DNA dos fungos. Das 15 amostras sequenciadas seis foram identificadas como Colletotrichum acutatum e as outras foram identificadas como C. boninense. A espécie C. acutatum foi encontrada somente em amostras obtidas de folhas de atemóia, enquanto que a espécies C. boninense foi identificada de amostras obtidas de frutos, ramos e folhas doentes. Todas as etapas da doença ocorreram nas 48 horas, sendo que foi observada a germinação dos esporos entre duas e quatro horas após a inoculação (AU)

Processo FAPESP: 11/05710-0 - Interação Eucalyptus-Ceratocystis: avaliação de resistência clonal, caracterização de isolados de Ceratocystis e de seu inseto vetor no Brasil
Beneficiário:Ana Carolina Firmino
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado