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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Levantamento de Coleópteros bioluminescentes na Mata Atlântica da Serra da Paranapiacaba

Texto completo
Autor(es):
Santos, Raphael M. [1] ; Schlindwein, Marcelo Nivert [2] ; Viviani, Vadim R. [1]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Fed Sao Carlos, Dept Fis Quim & Matemat, Sorocaba, SP - Brazil
[2] Univ Fed Sao Carlos, Dept Biol, Sorocaba, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Biota Neotropica; v. 16, n. 1 JAN-MAR 2016.
Citações Web of Science: 0
Resumo

O Brasil é o país que possui o maior número de espécies de coleópteros bioluminescentes no mundo. Entretanto, estimativas sugerem que este número possa ser bem maior, dado que muitas espécies ainda não foram descritas. Neste trabalho foi realizado um levantamento das espécies de coleópteros bioluminescentes em três localidades na Serra da Paranapiacaba - a maior área remanescente contígua de Mata Atlântica no país, com associação ao respectivo habitat. No Parque Estadual Intervales, Parque Estadual Carlos Botelho e Tapiraí foram coletadas as seguintes espécies: (Lampyidae) Aspisoma lineatum, Aspisoma physonotum, Aspisoma fenestrata, Cratomorphus besckey, Cratomorphus distinctus, Photinus penai, Photinus sp1, Photinus sp9, Ethra aff. malledicta ou axilaris, Ethra aff. adicta, Lucidotini incertae sedis, Cladodes flabellicornis, Cladodes demoulini, Amydetes sp1, Bicellonycha sp8, Bicellonycha ornaticollis, Pyrogaster lunifer, Pyrogaster moestus, Pyrogaster sp2, Pyrogaster sp5, Pyrogaster sp6, Photuris lugubris, Photuris sp1, Photuris sp7; (Phengodidae) Stenophrixotrix sp1, Brasilocerus sp2, Pseudophengodes sp1; (Elateridae) Hapsodrilus pyrotis, Hypsiophtalmus sp1, Ptesimopsia luculenta, Pyroptesis cincticollis, Pyrearinus brevicolis, Pyrearinus candelarius, Pyrearinus micatus, Pyrophorus divergens. Estes dados mostram que esta constitui a segunda área mais rica em espécies luminescentes do Estado de São Paulo, depois da Est. Biológica de Boracéia, especialmente em elaterídeos, com espécies únicas características destas localidades e espécies comuns è outras áreas investigadas, como as da Estação Biológica de Boracéia (Salesópolis, SP) e áreas urbanizadas no triângulo Campinas - Sorocaba - São Paulo, originalmente cobertas por Mata Atlântica. (AU)

Processo FAPESP: 11/19427-9 - Vagalumes da mata atlântica, cerrado e transição para Floresta Amazônica: biodiversidade, evolução molecular, e uso como bioindicadores
Beneficiário:Vadim Viviani
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular