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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

A tese de performatividade e o ambiente das ideias: o papel dos modelos formais em economia

Texto completo
Autor(es):
Celso Neris Jr. [1] ; José Ricardo Fucidji [2]
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia - Brasil
[2] UNESP - Campus Araraquara. Departamento de Economia - Brasil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Nova econ.; v. 26, n. 1, p. 123-146, 2016-04-00.
Resumo

Resumo: Este trabalho expõe a tese de performatividade da economia e a utiliza como argumento a respeito da influência que os modelos dos economistas têm no sistema econômico. Embora a tese de performatividade tenha sido alvo de críticas - sendo até considerada um modismo por alguns críticos -, sua versão fraca aponta que as construções teóricas podem ter efeitos sobre as práticas dos agentes na economia. Admitindo essa versão fraca, é importante discutir os motivos para a adoção de modelos formais, malgrado sua patente falta de realismo. Encontramos uma das razões nas instituições da economia e seus processos de legitimação epistêmica. Assumindo a possibilidade de que tal escolha possa colocar os economistas em um resultado ruim (lock-in) em relação ao objetivo de entender o sistema econômico real e nele atuar, o trabalho defende maior percepção ontológica na formulação e uso de modelos. (AU)

Processo FAPESP: 14/22633-8 - 42° Encontro Nacional de Economia
Beneficiário:José Ricardo Fucidji
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Reunião - Brasil