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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Distribuição do sistema radicular do pessegueiro 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas

Texto completo
Autor(es):
Newton Alex Mayer [1] ; Fernando Mendes Pereira [2] ; José Carlos Barbosa [3] ; Valter Yoshio Koba
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Embrapa Clima Temperado
[2] UNESP. FCAV. Depto. de Produção Vegetal
[3] UNESP. FCAV. Depto. de Ciências Exatas
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Fruticultura; v. 29, n. 3, p. 699-704, 2007-00-00.
Resumo

Objetivou-se estudar a distribuição do sistema radicular do pessegueiro 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, em condições de campo. As plantas, enxertadas com a cv. Aurora-1, foram conduzidas no espaçamento de 6,0 x 1,0 m, em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média ("Fazenda São Benedito"), no Município de Taiaçu (SP). Foram realizados todos os tratos culturais recomendados para a cultura do pessegueiro na região, incluindo a irrigação por microaspersores. Aos 34 meses após o transplantio das mudas, foram avaliadas 3 plantas de cada método de propagação, demarcando-se 36 monólitos (0,5 x 0,5 x 0,4 m) ao redor de cada planta, com auxílio de barras de ferro (0,6 m) e fitas plásticas. O solo foi removido com jatos de água (3,5 kgf.cm-2 de pressão e 4.615 L.h-1 de vazão) até a profundidade de 0,4 m. Não houve diferenças entre o 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas na massa fresca e seca de raízes, e ambos os métodos de propagação proporcionam semelhante distribuição das raízes finas (<FONT FACE=Symbol>Æ</FONT> < 2,8 mm) e grossas (<FONT FACE=Symbol>Æ</FONT> > 2,8 mm) ao redor da planta. O crescimento das raízes finas, no sentido transversal à linha de plantio, foi além da projeção da copa e também além do 1 metro e meio avaliado, e o crescimento de raízes grossas foi além de 0,4 m de profundidade, permitindo às plantas adequada ancoragem, em ambos os tratamentos. (AU)

Processo FAPESP: 04/12110-6 - Produção de pêssegos em regiões de pequena incidência de frio
Beneficiário:Fernando Mendes Pereira
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Processo FAPESP: 05/50157-7 - Avanços no conhecimento técnico-científico do uso do umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) como porta-enxerto para pessegueiro: comportamento fenológico e produtivo, distribuição do sistema radicular, caracterização morfológica, botânica e molecular de clones
Beneficiário:Newton Alex Mayer
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado