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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Aspectos morfológicos da cérvice de ovelhas

Texto completo
Autor(es):
Diego S Moura [1] ; Tarcísio T Lourenço [2] ; Murillo M Moscardini [3] ; Caroline Scott [4] ; Phellipe O Fonseca [5] ; Fabiana F Souza [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de Franca. Hospital Veterinário - Brasil
[2] Universidade de Franca. Hospital Veterinário - Brasil
[3] Universidade de Franca. Hospital Veterinário - Brasil
[4] Universidade de Franca. Hospital Veterinário - Brasil
[5] Universidade de Franca. Hospital Veterinário - Brasil
[6] Universidade de Franca. Hospital Veterinário - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 31, p. 33-38, 2011-12-00.
Resumo

A principal barreira para a aplicação da inseminação artificial transcervical é a anatomia cervical aliada à baixa viabilidade e sobrevida do sêmen ovino congelado. Assim, este experimento teve como objetivo estudar a morfologia da cérvice de ovelhas. Para tal, foram adquiridas, em matadouro, 81 peças do trato reprodutor de ovelhas, nas quais se avaliou a morfologia cervical, segundo as seguintes características: tipo de óstio cervical, mensuração do tamanho da cérvice, integralidade e interdigitação entre os anéis das pregas cervicais, tamanho e características macroscópicas dos ovários (folículos e corpo lúteo) e tempo da passagem do aplicador de sêmen pela cérvice. Foi identificada maior frequência do tipo liso de abertura da cérvice e integralidade e interdigitação dos anéis grau II. O tempo de passagem do aplicador pela cérvice foi em média de seis minutos e 15 segundos, sendo que o corante aplicado se difundiu por todo o canal, atingindo o útero na maioria das ovelhas. A média do diâmetro da abertura cervical foi de 0,68cm e o comprimento cervical de 4,4cm. A atividade folicular ovariana foi encontrada em 75% das fêmeas. Foi possível estabelecer várias correlações entre as variáveis. Conclui-se que o tamanho da abertura cervical sofre influência estrogênica, e o tipo liso de abertura cervical, o grau III de integralidade e interdigitação dos anéis e o maior comprimento da cérvice foram associados à maior dificuldade de passar o cateter no lúmen cervical. (AU)

Processo FAPESP: 09/01102-6 - Estudo morfológico da cérvix de ovelhas
Beneficiário:Diego Souza Moura
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Processo FAPESP: 07/05147-9 - Estudo morfológico da cérvix de ovelhas
Beneficiário:Diego Souza Moura
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica