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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Influência do tipo de transdutor no mascaramento em deficiência auditiva condutiva e mista bilateral

Texto completo
Autor(es):
Lívia Tamie Oshiro ; Marcela Rosana Maia da Silveira [2] ; Daniela Gil [3]
Número total de Autores: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista CEFAC; v. 14, n. 4, p. 635-640, 2011-12-13.
Resumo

OBJETIVO: verificar a influência do tipo de transdutor na quantidade de mascaramento necessária para obtenção de limiares por vias aérea e óssea em indivíduos com deficiência auditiva condutiva e mista. MÉTODO: foram avaliados 16 indivíduos com presença de deficiência auditiva condutiva ou mista bilateral simétrica com gap aéreo-ósseo de no mínimo 15dBNA. Os indivíduos foram submetidos à anamnese, meatoscopia, medidas de imitância acústica, audiometria tonal liminar e audiometria vocal, realizadas com fones supra-aurais TDH-39 e com os fones de inserção ER-3A. RESULTADOS: não houve diferença estatisticamente significante entre as orelhas independentemente do tipo de transdutor. A quantidade de mascaramento utilizada com o fone de inserção ER-3A para testar a via aérea, nas frequências de 250Hz e 500Hz, foi menor do que a utilizada com o fone supra-aural, com significância estatística. CONCLUSÕES: há influência do tipo de transdutor na quantidade de mascaramento utilizada para obtenção dos limiares de via aérea e via óssea, principalmente nas frequências baixas, sendo que a quantidade de mascaramento com o fone de inserção é menor tanto para testar a via aérea como a via óssea. (AU)

Processo FAPESP: 08/54682-7 - A influencia do tipo de transdutor na determinacao de mascaramento na deficiencia auditiva condutiva bilateral.
Beneficiário:Livia Tamie Oshiro
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica