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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Efeito de diferentes doses de nandrolona associado ao treinamento de força sobre o perfil fenotípico e área de secção transversa do músculo de ratos

Texto completo
Autor(es):
Rozangela Verlengia [1] ; Jonato Prestes [2] ; Ricardo Yukio Asano [3] ; Wagner José da Silva [4] ; Gerson Eduardo Rocha de Campos [5] ; Cláudia Regina Cavaglieri [6] ; Rodrigo Duarte de Souza [7] ; Sérgio Ricardo Boff [8] ; Silvia Cristina Crepaldi Alves [9]
Número total de Autores: 9
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Metodista de Piracicaba. Faculdade de Ciências da Saúde
[2] Universidade Católica de Brasília
[3] Universidade Católica de Brasília
[4] Universidade Metodista de Piracicaba. Faculdade de Ciências da Saúde
[5] Universidade Metodista de Piracicaba. Faculdade de Ciências da Saúde
[6] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
[7] Universidade Metodista de Piracicaba. Faculdade de Ciências da Saúde
[8] Universidade Metodista de Piracicaba. Faculdade de Ciências da Saúde
[9] Universidade Metodista de Piracicaba. Faculdade de Ciências da Saúde
Número total de Afiliações: 9
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Paulista de Educação Física; v. 27, n. 1, p. 83-90, 2013-03-00.
Resumo

O presente estudo avaliou a influência de diferentes doses de decanoato de nandrolona (DN) associado ao Treinamento de Força (TF) sobre o fenótipo de fibras e área de secção transversa (AST) do músculo extensor longo dos dedos (EDL) em ratos "Wistar". Os animais foram divididos em sete grupos: controle (GC) e grupos de acordo com a concentração de DN (0,1, 1, 2, 5, 10 e 20 mg/kg) administrada intramuscular 3 vezes/semana. O TF consistiu de saltos em meio líquido (carga 50-70% do peso corporal) 3x/semana, durante cinco semanas. A associação do TF e DN promoveu ação modulatória sobre os tipos de fibras. Houve hipertrofia das fibras de contração rápida (tipo II) em comparação com as fibras de contração lenta (tipo I). Em conclusão, apesar da associação do TF com DN aumentar a AST muscular e alterar o fenótipo das fibras, não houve efeito gradual das doses mais altas. (AU)

Processo FAPESP: 04/06643-1 - Caracterização da lesão muscular (apoptose ou necrose) no músculo de ratos frente ao exercício físico intenso e a resposta de defesa e reparo
Beneficiário:Rozangela Verlengia
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores