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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Fumonisinas em cultivares de milho no Estado de São Paulo

Texto completo
Autor(es):
Simone M. Camargos [1] ; Lucia M. Valente Soares [2] ; Eduardo Sawazaki [3] ; Denizart Bolonhezi [4] ; Jairo L. Castro [5] ; Nelson Bortolleto [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos. Departamento de Ciência de Alimentos
[2] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos. Departamento de Ciência de Alimentos
[3] Instituto Agronômico de Campinas
[4] Instituto Agronômico de Campinas
[5] Instituto Agronômico de Campinas
[6] Instituto Agronômico de Campinas
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Brazilian Journal of Microbiology; v. 31, n. 3, p. 225-228, 2000-09-00.
Resumo

Vinte e três amostras, representando 19 cultivares de milho com diferentes tipos de germoplasma, de endosperma e ciclo vegetativo, foram avaliadas quanto ao teor de fumonisinas em três Estações Experimentais do Instituto Agronômico (Capão Bonito, Ribeirão Preto e Votuporanga) em São Paulo, Brasil, durante a safra de 97/98. Todos os cultivares analisados estavam contaminados com fumonisinas em níveis que variaram de 1.63 µg/g a 25.69 µg/g e uma média de 5.61 µg/g FB1 e de 0.38 µg/g a 8.60 µg/g e uma média de 1.86 µg/g FB2. Estes níveis tão elevados colocam o milho cultivado no Estado de São Paulo entre os mais contaminados do mundo em termos de fumonisinas. (AU)

Processo FAPESP: 95/03392-7 - Produção de toxinas em milho por fungos do gênero Fusarium no estado de São Paulo
Beneficiário:Lucia Maria Valente Soares
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular