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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Composição corporal, força estática e isocinética, e saúde óssea: estudo comparativo entre adultos ativos e futebolistas amadores

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Autor(es):
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Tavares, Oscar M. [1] ; Duarte, Joao P. [2, 3, 4] ; Werneck, Andre O. [5] ; Costa, Daniela C. [2, 3, 4] ; Sousa-e-Silva, Paulo [2, 3, 4] ; Martinho, Diogo [2, 3, 4] ; Luz, Leonardo G. O. [2, 6] ; Morouco, Pedro [7, 8] ; Valente-dos-Santos, Joao [3, 4, 9] ; Soles-Goncalves, Rui [1, 10] ; Conde, Jorge [1] ; Casanova, Jose M. [11] ; Coelho-e-Silva, Manuel J. [2, 3]
Número total de Autores: 13
Afiliação do(s) autor(es):
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[1] Inst Politecn Coimbra, Escola Super Tecnol Saude Coimbra, Coimbra - Portugal
[2] Univ Coimbra, Fac Ciencias Desporto & Educ Fis, Coimbra - Portugal
[3] Univ Coimbra, Ctr Invest Desporto & Actividade Fis, Coimbra - Portugal
[4] Fundacao Ciencia & Tecnol, Lisbon - Portugal
[5] Univ Estadual Paulista, Dept Educ Fis, Lab Invest Exercicio, Grp Invest Cient Relacionada Atividade Fis, Presidente Prudente, SP - Brazil
[6] Univ Fed Alagoas, Lab Cineantropometria Atividade Fis & Promocao Sa, Arapiraca, AL - Brazil
[7] Inst Politecn Leiria, Leiria - Portugal
[8] Ctr Desenvolvimento Rapido & Sustentado Prod, Marinha Grande - Portugal
[9] Univ Lusofona Humanidades & Tecnol, Fac Educ Fis & Desporto, Lisbon - Portugal
[10] Univ Coimbra, Ctr Estudos & Invest Saude, Coimbra - Portugal
[11] Univ Coimbra, Fac Med, Coimbra - Portugal
Número total de Afiliações: 11
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Einstein (São Paulo); v. 17, n. 3 2019.
Citações Web of Science: 0
Resumo

RESUMO Objetivo: Comparar a composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea totais e por regiões do corpo, a força de preensão manual estática, e força isocinética da articulação do joelho, entre um grupo de jogadores de futebol amadores e um Grupo Controle. Métodos: Estudo transversal utilizando pletismografia de ar deslocado para estimar o volume corporal, para subsequente cálculo da densidade corporal. A composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea foram avaliados para o corpo todo e regiões padronizadas através da absorciometria de raios-X de dupla energia. A força de preensão manual estática foi avaliada por um dinamômetro ajustável. Os momentos máximos de força das ações musculares concêntricas para os extensores e flexores do joelho foram avaliados pela dinamometria isocinética (60°/s). Foi calculado o valor d-Cohen para apreciar a magnitude do efeito das diferenças entre grupos. Resultados: Os futebolistas apresentaram níveis superiores de conteúdo mineral ósseo em comparação com os adultos ativos do Grupo Controle (+651g; d=1,60; p<0,01) e obtiveram valores superiores de densidade mineral óssea (d: 1,20 a 1,90; p<0,01) para a coluna lombar, L1-L4 (+19,4%), membros superiores (+8,6%) e membros inferiores (+16,8%). Para a força de preensão (estática) a diferença foi moderada (d=0,99; p<0,01) com valores mais elevados apresentados pelo futebolistas (+5,6kg; d=0,99; p<0,01). Conclusão: A prática de futebol promove uma regulação adequada da composição corporal (tecidos magro e gordo) e ganhos na densidade mineral óssea, mais acentuada em partes do corpo com maior exposição aos impactos mecânicos da atividade motora. (AU)

Processo FAPESP: 17/27234-2 - Associação longitudinal entre maturação biológica, gordura corporal e prática esportiva na predição do risco de síndrome metabólica e proteína C-reativa: modelos de equação estrutural (ABCD - growth study)
Beneficiário:André de Oliveira Werneck
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado