Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Aspectos do comportamento de cópula e sensilos antenais em Anomala inconstans Burmeister, 1844 (Coleoptera: Scarabaeidae: Rutelinae)

Texto completo
Autor(es):
Rodrigues, Sergio Roberto [1] ; Fuhrmann, Juares [2] ; Amaro, Ricardo Aparecido [1]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Estadual Mato Grosso do Sul, Rodovia MS 306, Km 6, 4, Cassilandia, MS - Brazil
[2] Univ Sao Paulo, Museu Zool, Sao Paulo, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Biota Neotropica; v. 19, n. 3 2019.
Citações Web of Science: 0
Resumo

Resumo: Em condições adequadas os adultos de Scarabaeidae geralmente realizam revoadas em busca de alimento e áreas de reprodução. As etapas relacionadas ao comportamento de cópula podem ser intermediadas por comunicação química, e os sensilos antenais são as estruturas que detectam os voláteis como os feromônios sexuais. No presente trabalho o comportamento de cópula e os sensilos antenais de Anomala inconstans Burmeister, 1844 são descritos. Os estudos foram conduzidos na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Cassilândia, de março de 2015 a dezembro de 2017. Adultos foram coletados com armadilha luminosa e conduzidos para laboratório para estudos. Observações de campo e de laboratório permitiram a descrição das etapas do comportamento de cópula. Os adultos revoaram de setembro a novembro de 2015 das 17:30h as 24:00h. As fêmeas apresentam o comportamento de chamamento das 17:25h as 20:00h, no qual atrita o terceiro par de pernas no abdome e, transcorridos alguns minutos, os machos as localizam. Em laboratório a cópula durou em média 20,4 minutos, sendo verificada a possibilidade de comunicação química entre os adultos. Nas antenas foram encontrados sensilos tricódios, chaéticos, placódios dos tipos I, II e III, e coelocônicos tipo I e II. Os sensilos placódios são os mais abundantes, e as fêmeas possuem mais sensilos do que os machos. (AU)

Processo FAPESP: 14/50871-0 - INCT 2014: Instituto Nacional de Ciência Tecnologia de Semioquímicos na Agricultura
Beneficiário:José Roberto Postali Parra
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático