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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Mangue Bangue, filme-limite.

Texto completo
Autor(es):
Theo Costa Duarte [1]
Número total de Autores: 1
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual de Campinas - Brasil
Número total de Afiliações: 1
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: ARS (São Paulo); v. 17, n. 36, p. 145-173, 2019-09-05.
Resumo

RESUMO O propósito deste artigo é apresentar uma análise do “filme-limite” Mangue Bangue (1971), de Neville d’Almeida, tendo-se em vista a sua proximidade a questões e propostas contemporâneas do parceiro do cineasta, o artista plástico Hélio Oiticica, e ressaltando a convergência de ambos os artistas na experimentação com a forma cinema em interface com distintas mídias visuais e audiovisuais. Releva-se o contexto de parcerias artísticas que persistiam clandestinamente em torno da experimentação formal, de busca de ampliação das sensibilidades, catalisada pela precariedade dos meios técnicos à disposição, por necessidade e negação às convenções do cinema narrativo-representativo-industrial e à repressão estatal no período mais duro da ditadura civil-militar brasileira. (AU)

Processo FAPESP: 18/22965-1 - Diálogos e intercâmbios entre cinema moderno brasileiro e underground norte-americano
Beneficiário:Theo Costa Duarte
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado