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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Potencial adaptativo de populações de Rhizoctonia solani AG-1 IA associadas ao arroz e à Urochloa brizantha ao estresse térmico

Texto completo
Autor(es):
Lina Maria Ramos-Molina [1] ; Paulo Cezar Ceresini [2] ; Samara Nunes Campos Vicentini [3] ; Danilo Augusto dos Santos Pereira [4] ; Grace Ingrid Conceição [5] ; María del Rosario Silva-Herrera [6] ; Pedro César dos Santos [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Campus de Ilha Solteira - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Campus de Ilha Solteira - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Campus de Ilha Solteira - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista. Campus de Ilha Solteira - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista. Campus de Ilha Solteira - Brasil
[6] Universidad de Los Llanos - Colômbia
[7] Universidade Estadual Paulista. Campus de Ilha Solteira - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Summa Phytopathologica; v. 45, n. 3, p. 320-325, 2019-10-14.
Resumo

RESUMO Muitos fitopatógenos de ampla distribuição geográfica como os fungos fitopatogênicos do gênero Rhizoctonia, estão sujeitos a extremas flutuações de temperatura em seus habitats. Para sobreviver a tais flutuações térmicas, esses organismos desenvolveram a habilidade de regular seus valores fenotípicos para adaptações térmicas bem como a outras variações ambientais específicas. O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito do estresse térmico na evolucionabilidade para crescimento micelial de duas populações hospedeiro-distintas de Rhizocctonia solani AG-1 IA infectando arroz (OS6) ou Urochloa (BBT1) e compará-las a uma população de R. oryzae-sativae de arroz (OS5), espécie adaptada a temperaturas mais elevadas. As populações foram submetidas a duas temperaturas de crescimento: 25°C e 35°C (temperatura ótima e de estresse para R. solani AG-1 IA). Baseando-se em medidas do crescimento micelial, estimaram-se os coeficientes de variância genotípica (IG), variância ambiental (IE) e herdabilidade no sentido amplo (h2) como medidas de evolucionabilidade. Enquanto a população OS5 de R. oryzae-sativae foi pouco influenciada pelo estresse térmico, a 35oC detectou-se redução de h2 nas populações BBT1 e OS6 de R. solani AG-1 IA. Entretanto, os valores relativamente altos de h2 a 35oC (0,63 ± 0,07) indicaram que tanto a população BBT1 quanto a OS6 de R. solani AG-1 IA têm potencial de adaptação ao estresse térmico. (AU)

Processo FAPESP: 13/11944-0 - Estrutura genética de populações de Rhizoctonia oryzae-sativae do arroz no Vale do Paraíba, SP, e potencial adaptativo do patógeno à Brachiaria.
Beneficiário:Danilo Augusto dos Santos Pereira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
Processo FAPESP: 10/15704-5 - Variação genética sob condições de estresse térmico: em busca de evidências de adaptabilidade evolutiva no fungo fitopatogênico Rhizoctonia solani AG-1 IA
Beneficiário:Paulo Cezar Ceresini
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular