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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

FEMINISMO NEGRO E PENSAMENTO INTERSECCIONAL: CONTRIBUIÇÕES PARA AS PESQUISAS DAS CULTURAS INFANTIS

Texto completo
Autor(es):
Flavio Santiago [1] ; Ana Lúcia Goulart de Faria
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação - Brasil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Educação & Sociedade; v. 42, 2021-03-05.
Resumo

RESUMO O presente artigo tem por objetivo, a partir do pensamento feminista negro, contribuir com os estudos da produção das culturas infantis, referentes à participação das crianças desde a pequena infância na construção da realidade social, trazendo para a cena as crianças com idade entre 0 a 3 anos, do coletivo infantil de uma creche pública, e as suas reinterpretações a respeito das intersecções entre as práticas racistas e sexistas. Traremos para discussão as crianças pequenininhas, negras e brancas, suas resistências e suas transgressões, que tensionam as hierarquias patriarcais e racistas. Construindo outros modos de se viver no mundo, por meio de suas brincadeiras, elas lançam outros olhares para as relações vigentes na sociedade e desafiam o poder adultocêntrico que pretende calá-las. (AU)

Processo FAPESP: 15/02464-0 - (Re)interpretações das intersecções entre o processo de racialização e as relações de gênero nas culturas infantis entre as crianças de 0-3 anos em creche
Beneficiário:Flavio Santiago
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado