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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Caracterização das práticas sexuais de adolescentes

Texto completo
Autor(es):
Nathalia Santarato [1] ; Nayara Gonçalves Barbosa [2] ; Anderson Lima Cordeiro da Silva [3] ; Juliana Cristina dos Santos Monteiro [4] ; Flávia Azevedo Gomes-Sponholz [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem - Brasil
[2] Universidade Federal de Juiz de Fora. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 30, 2022-09-22.
Resumo

Resumo Objetivo: caracterizar as práticas sexuais dos adolescentes e sua associação com variáveis sociodemográficas, fontes de informações e hábitos comportamentais. Método: estudo descritivo observacional, transversal, conduzido com 85 adolescentes de escolas públicas de ensino fundamental e médio de um município do estado de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de um questionário estruturado, autoaplicável e anônimo. A análise estatística realizada foi o teste do χ2 e teste de Fisher. Resultados: a iniciação da vida sexual foi de 21,2% através do sexo oral, com predominância o sexo feminino (94,4%), cor autorreferida parda (55,0%). A prática do sexo vaginal foi relatada em 31,8%, com idade média de iniciação aos 14,5 anos. O sexo feminino foi predominante (77,0%), com cor autorreferida parda (40,0%). A prática de sexo anal foi detectada em 7,1%, com média de idade aos 14,4 anos, prevalente no sexo feminino (83,3%), com cor autorreferida preta (50,0%). Ocorreu a associação entre o uso de álcool, drogas e tabaco com as práticas sexuais (p<0,05). Conclusão: detectou-se uma diversidade de práticas sexuais, associadas ao uso de substâncias, enfatizando a importância do papel do enfermeiro no planejamento e realização de intervenções de educação em saúde com os adolescentes e famílias. (AU)

Processo FAPESP: 19/11185-8 - Práticas sexuais dos adolescentes em escolas públicas de Ribeirão Preto/SP: prevalência, fatores de risco e determinantes sociais
Beneficiário:Nathalia Santarato
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica