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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Remoções maternas da Casa do Parto de Sapopemba para hospital de referência

Texto completo
Autor(es):
Isabel Cristina Bonadio [1] ; Camilla Alexsandra Schneck [2] ; Luciana Gomes Pires [3] ; Ruth Hitomi Osava [4] ; Flora Maria Barbosa da Silva [5] ; Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira [6] ; Maria Luiza Gonzalez Riesco [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Psiquiátrica - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Escola de Artes Ciências e Humanidades. Curso de Obstetrícia - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem
[4] Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. Programa de Pós-Graduação - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Programa de Pós-Graduação - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Psiquiátrica - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Psiquiátrica - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 45, n. 6, p. 1301-1308, 2011-12-00.
Resumo

Estudo descritivo com objetivo de caracterizar as remoções maternas da Casa do Parto de Sapopemba, em São Paulo, para hospitais de referência, entre setembro de 1998 e julho de 2008. A população do estudo compôs-se de 229 casos. Os dados foram obtidos dos prontuários e dos livros de registro de remoções. Foi realizada análise descritiva. A taxa de remoção materna foi de 5,8% (5,5% intraparto e 0,3% pós-parto). A maioria das mulheres removidas para o hospital era nulípara (78,6%). O motivo mais frequente para remoção intraparto foi anormalidade da pélvis materna ou do feto (22,6%) e para a remoção pós-parto, anormalidade da dequitação (50%). Destacaram-se a nuliparidade, dilatação cervical na admissão, membranas ovulares rotas e idade gestacional superior a 40 semanas como variáveis importantes para o estudo de fatores de risco para remoção materna. (AU)

Processo FAPESP: 06/04729-1 - Remocoes maternais e neonatais na casa do parto de sapopemba, sp.
Beneficiário:Isabel Cristina Bonadio
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular