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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos em Botucatu, São Paulo

Texto completo
Autor(es):
Bruna Fernanda da Silva [1] ; César Cristiano Bassetto [2] ; Alessandro Francisco Talamini do Amarante [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Departamento de Parasitologia - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Departamento de Parasitologia - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Departamento de Parasitologia - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária; v. 21, n. 4, p. 386-390, 2012-12-00.
Resumo

Os fatores sazonais que influenciam a infestação por larvas de Oestrus ovis, foram determinados no período de abril de 2008 a março de 2011, em ovinos criados em Botucatu, São Paulo, região Sudeste do Brasil. Mensalmente, dois cordeiros traçadores permaneceram em pastejo com um rebanho ovino durante 28 dias consecutivos, expostos à infestação natural por larvas de O. ovis. Em seguida, os cordeiros foram sacrificados, e as larvas de O. ovis recuperadas da cavidade nasal e seios frontais. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas de O. ovis, com intensidade média de infestação de 16,8 larvas/cabeça infestada, com média de 7,8 L1, 5,3 L2 e 3,7 L3. As larvas de O. ovis foram recuperadas durante as quatro estações do ano, mas o número médio de larvas foi significativamente superior durante os meses de primavera e verão comparado aos meses de inverno (P < 0,05). A maior taxa de recuperação larval coincidiu com temperaturas médias entre 20 °C e 25 °C e umidade relativa do ar por volta de 70%. Os resultados sugerem que a evolução e desenvolvimento de O. ovis ocorre praticamente durante o ano inteiro, mas a infestação é mais frequente nos meses de primavera e verão. (AU)

Processo FAPESP: 07/58244-1 - Epidemiologia das infestações por Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu e influência da raça ovina no parasitismo
Beneficiário:Bruna Fernanda da Silva
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
Processo FAPESP: 09/03504-4 - Proteção de bovinos contra Haemonchus placei e Haemonchus contortus após imunização com antígenos oriundos da membrana intestinal de H. contortus.
Beneficiário:César Cristiano Bassetto
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
Processo FAPESP: 08/53494-2 - Epidemiologia das infestacoes por oestrus ovis em ovinos criados em botucatu e influencia da raca ovina no parasitismo
Beneficiário:Alessandro Francisco Talamini Do Amarante
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular