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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Relações entre tempo vivido, depressão e pandemia na perspectiva da psicopatologia fenomenológica

Texto completo
Autor(es):
Ariane Voltolini Paião [1] ; Andrés Eduardo Aguirre Antúnez [2]
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo – USP - Brasil
[2] Universidade de São Paulo – USP - Brasil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental; v. 27, 2024-05-10.
Resumo

O tempo foi amplamente investigado por Eugène Minkowski, retomando os conceitos de Henri Bergson de tempo cronológico e duração vivida. Apesar de algumas divergências, a influência bergsoniana contribuiu para os estudos de Minkowski, que buscou alcançar as características e as alterações do tempo vivido nos pacientes. A alteração na vivência do tempo — possivelmente intensificada na pandemia de Covid-19 — está no cerne da depressão de acordo com a psicopatologia fenomenológica. Assim, o objetivo deste artigo é ampliar a compreensão sobre o tempo vivido e a depressão durante esse período, o que é relevante considerando o acometimento de mais de 300 milhões de pessoas no mundo pela depressão e o aumento em 25% na sua prevalência global após o primeiro ano de contágio do vírus. (AU)

Processo FAPESP: 22/06740-5 - A vivência do tempo em universitários deprimidos em situações de crise a partir do método fenômeno-estrutural
Beneficiário:Ariane Voltolini Paião
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado