Avaliação tomográfica das alterações ósseas volumétricas após regeneração com malha de titânio na região anterior da maxila. Estudo clínico retrospectivo

Autor(es)

Carolina Pinheiro da ROCHA ^[1] ; Ana Daisy ZACHARIAS ^[2] ; Elcio MARCANTONIO JR ; Flávia Noemy Gasparini KIATAKE FONTÃO ^[4] ; Rafael Scaf de MOLON ^[5] ; Rubens Moreno de FREITAS ^[6]

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] Instituto Latino-Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico - Brasil

^[2] Instituto Latino-Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico - Brasil

^[4] Instituto Latino-Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico - Brasil

^[5] Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Odontologia de Araçatuba. Departamento de Diagnóstico e Cirurgia - Brasil

^[6] Instituto Latino-Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico - Brasil

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Rev. odontol. UNESP; v. 53, 2024-11-04.

Resumo

Resumo Introdução Para o sucesso da reabilitação com implantes suportados e da manutenção dos resultados a longo prazo na região anterior da maxila, é imperativo que o paciente possua qualidade e quantidade óssea adequadas. Objetivo O objetivo deste estudo foi avaliar o ganho e a estabilidade óssea após a reconstrução com malha de titânio na região anterior da maxila, independentemente do biomaterial utilizado para o aumento ósseo. Material e método Utilizamos dados de pacientes oriundos do banco de dados da Faculdade, focando em indivíduos que haviam passado por reabilitação na maxila anterior previamente aumentada com enxertos ósseos e fatores de crescimento em conjunto com malha de titânio. Este estudo de coorte retrospectivo envolveu pelo menos 10 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão. Resultado De um total de 39 registros no banco de dados de pacientes que passaram por cirurgia de regeneração óssea guiada utilizando malha de titânio, doze atenderam aos critérios de inclusão, enquanto os demais foram excluídos. Assim, foram obtidos 17 sítios adequados para o estudo, envolvendo 12 pacientes e um total de 276 medições tomográficas. Houve um aumento notável na espessura óssea em todos os níveis de avaliação em relação ao ápice da crista óssea, tanto imediatamente (T1) quanto seis meses após a cirurgia (T2), em comparação com as medições iniciais (T0). Além disso, a espessura óssea tende a aumentar com a proximidade do nível apical. Conclusão A utilização da malha de titânio combinada com vários biomateriais resultou em resultados favoráveis em termos de aumento do volume ósseo. (AU)

• Processo FAPESP: 23/15750-7 - Desvendando o potencial terapêutico da Tanshinona-IIa sulfonato na prevenção e tratamento da periodontite experimental em camundongos
• Beneficiário: Rafael Scaf de Molon
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular