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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Occurrence, morphology and ultrastructure of the Dufour gland in Melipona bicolor Lepeletier (Hymenoptera, Meliponini)

Título (Português): Ocorrência, morfologia e ultra-estrutura da glândula de Dufour em Melipona bicolor Lepeletier (Hymenoptera, Meliponini)
Texto completo
Autor(es):
Abdalla, Fabio Camargo [1] ; Cruz-Landim, Carminda da
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Instituto de Biociências. Departamento de Biologia - Brasil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Entomologia; v. 48, n. 1, p. 9-19, Mar. 2004.
Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia
Assunto(s):Abelhas   Melipona bicolor
Resumo

The occurrence, morphology and ultrastructure of the Dufour gland in Melipona bicolor Lepeletier, 1836 are presented. The Dufour gland is not present in workers. In virgin queens the gland cells show characteristics of low activity, which are described in the text. In physogastric queens the gland epithelium is higher and the cells more active than in virgin queens, showing numerous basal plasmic membrane invaginations impregnated by an electrondense material, increased apical invaginations and accumulation of substances that will be released to the gland lumen in the subcuticular space. Therefore, the data show that the Dufour gland is more developed in physogastric than in virgin queens, indicating a possible involvement of the Dufour gland in the reproduction of this species. (AU)

Resumo

A ocorrência, morfologia e ultra-estrutura da glândula de Dufour em Melipona bicolor Lepeletier, 1836 são apresentados. A glândula de Dufour não está presente nas operárias. Nas rainhas virgens, as células glandulares mostram características de baixa atividade, as quais são descritas no texto. Nas rainhas fisogástricas, o epitélio glandular é mais alto e as células mais ativas do que nas rainhas virgens, mostrando numerosas invaginações da membrana plasmática basal impregnadas por material eletrondenso, além do aumento da freqüência de invaginações apicais e acúmulo de substâncias no espaço subcuticular, as quais serão posteriormente liberadas ao lúmen da glândula. Portanto, os dados mostram que a glândula de Dufour é mais desenvolvida nas rainhas fisogástricas do que nas virgens, indicando um possível envolvimento da glândula de Dufour na reprodução desta espécie. (AU)

Processo FAPESP: 98/15070-2 - Avaliação do desenvolvimento das glândulas de Dufour em rainhas de Melipona bicolor (Hymenoptera: Meliponinae).
Beneficiário:Fábio Camargo Abdalla
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado