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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Prevalência da deficiência, insuficiência de vitamina D e hiperparatiroidismo secundário em idosos institucionalizados e moradores na comunidade da cidade de São Paulo, Brasil

Texto completo
Autor(es):
Gabriela Luporini Saraiva [1] ; Maysa Seabra Cendoroglo [2] ; Luiz Roberto Ramos [3] ; Lara Miguel Quirino Araújo [4] ; José Gilberto H. Vieira [5] ; Sérgio Setsuo Maeda [6] ; Victória Z.C. Borba [7] ; Ilda Kunii [8] ; Lillian F. Hayashi [9] ; Marise Lazaretti-Castro [10]
Número total de Autores: 10
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Endocrinologia
[2] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Geriatria
[3] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Geriatria
[4] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Geriatria
[5] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Endocrinologia
[6] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Endocrinologia
[7] Universidade Federal do Paraná. Serviço de Endocrinologia
[8] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Endocrinologia
[9] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Endocrinologia
[10] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Endocrinologia
Número total de Afiliações: 10
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia; v. 51, n. 3, p. 437-442, 2007-04-00.
Resumo

A ocorrência de fraturas osteoporóticas em idosos está relacionada às concentrações reduzidas de vitamina D e conseqüente hiperparatiroidismo secundário, sendo os institucionalizados de maior risco. No Brasil, por seu alto grau de insolação, infere-se que a quantidade de vitamina D da população seja adequada. Neste estudo, objetivamos avaliar as concentrações plasmáticas de 25-hidroxivitamina D (25OHD), paratormônio (PTH) e cálcio ionizado (Cai), assim como analisar a prevalência de hipovitaminose D e de hiperparatiroidismo secundário em idosos moradores da cidade de São Paulo. Estudamos 177 pacientes institucionalizados (125 mulheres e 52 homens) com idade média (DP) de 76,6 (9,0) anos, e 243 idosos ambulatoriais (168 mulheres e 75 homens) com 79,1 (5,9) anos. Nesta avaliação, 71,2% do grupo institucionalizado e 43,8% do ambulatorial possuíam valores de 25OHD menores do que o mínimo recomendado (50 nmol/l), sendo que as mulheres apresentaram valores consideravelmente mais baixos que os homens. O hiperparatiroidismo secundário ocorreu em 61,7% dos pacientes institucionalizados e em 54% dos ambulatoriais. Considerando os resultados obtidos, recomendamos a suplementação com doses eficientes de vitamina D para a população idosa brasileira, alem de sugerir uma discussão para a implementação de políticas de fortificação alimentar com vitamina D, especialmente direcionada àqueles com maior risco. (AU)

Processo FAPESP: 01/09027-1 - Prevalência da deficiência de Vitamina D em idosos e correlação com a massa óssea avaliada pela ultrassonometria de calcâneo
Beneficiário:Marise Lazaretti Castro
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular