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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Instrumentos combinados na avaliação de demência em idosos: resultados preliminares

Texto completo
Autor(es):
Sonia E. Zevallos Bustamante [1] ; Cássio M.C. Bottino [2] ; Marcos A. Lopes [3] ; Dionísio Azevedo [4] ; Sérgio R. Hototian [5] ; Júlio Litvoc [6] ; Wilson Jacob Filho [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Psiquiatria
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. PROTER
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Psiquiatria
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Psiquiatria
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Psiquiatria
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clinicas
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivos de Neuro-Psiquiatria; v. 61, p. 601-606, 2003-09-00.
Resumo

OBJETIVO: Investigar se a combinação de uma escala de avaliação funcional com um teste cognitivo poderia melhorar a precisão do diagnóstico de demência. MÉTODO: Foram avaliados 30 pacientes com diagnóstico de demência leve a moderada, segundo critérios da CID-10 e DSM-III-R e 46 controles idosos, divididos em grupos segundo seu nível socioeconômico e educacional (alto, médio e baixo). Nos sujeitos foi aplicado o MMSE, e em seus informantes as escalas IQCODE e B-ADL. RESULTADOS: Pela regressão logística, o MMSE isolado classificou corretamente 86,8% dos pacientes e controles (sensibilidade 80% e especificidade 91,3%). A combinação MMSE + IQCODE classificou corretamente 92,1% dos sujeitos (sensibilidade 83,3% e especificidade de 97,8%), e a combinação MMSE + B-ADL classificou corretamente 92,1% dos sujeitos (sensibilidade 86,7% e especificidade 95,7%). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a combinação de um teste cognitivo a escalas funcionais pode melhorar a detecção de casos leves ou moderados de demência, mesmo em amostras de população heterogênea com relação ao nível sócio-econômico e educacional como a brasileira. (AU)

Processo FAPESP: 01/05959-7 - Demência e transtornos cognitivos em idosos: um estudo clínico-epidemiológico em dois municípios do estado de São Paulo
Beneficiário:Cássio Machado de Campos Bottino
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular