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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Germinação e morfologia de plântulas de Smilax polyantha (Smilacaceae)

Texto completo
Autor(es):
Aline Redondo Martins [1] ; Norbert Pütz [2] ; Ana Dionisia da Luz Coelho Novembre [3] ; Sônia Maria de Stefano Piedade [4] ; Beatriz Appezzato da Glória [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Fac Tecnol Capao Bonito, BR-18300000 Capao Bonito, SP - Brazil
[2] University of Vechta - Alemanha
[3] USP, ESALQ, Dept Prod Vegetal, BR-13418900 Piracicaba, SP - Brazil
[4] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Ciências Exatas - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Ciências Biológicas - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Biota Neotropica; v. 11, n. 2, p. 31-37, 2011-06-00.
Resumo

As espécies de Smilax L. são utilizadas na medicina popular brasileira desde o século 19 devido às propriedades anti-reumáticas atribuídas aos órgãos subterrâneos de todas as espécies. No entanto, ainda hoje, essas espécies são exploradas apenas por extrativismo. Estudos sobre a germinação e o desenvolvimento dos órgãos subterrâneos podem ser úteis para preservar essas plantas. Após a germinação, o desenvolvimento de plântulas de Smilax polyantha foi analisado para compreender a formação do sistema subterrâneo. Para a análise da ontogênese do sistema subterrâneo foram seccionadas plantas em diferentes estágios de desenvolvimento entre um e doze meses. Uma das características mais marcantes desta espécie é a presença de dois sistemas de ramificação caulinar. A plúmula dá origem ao primeiro sistema caulinar de ramificações com geotropismo negativo. As gemas axilares subterrâneas desse primeiro eixo caulinar originam o segundo eixo caulinar com geotropismo positivo. O crescimento horizontal e o espessamento do órgão subterrâneo dependem do desenvolvimento de gemas axilares de nós basais dos ramos anteriores. A gema cotiledonar não participa da formação do caule subterrâneo, como descrito anteriormente na literatura para este gênero, mas as gemas axilares basais dos ramos caulinares aéreos originam o segundo eixo de ramificação caulinar subterrâneo. Neste estudo, após ser discutida a terminologia mais adequada, sugere-se chamar o caule subterrâneo dessas espécies de rizóforo. (AU)

Processo FAPESP: 05/58964-9 - Morfoanatomia dos órgãos vegetativos e perfil químico de espécies do gênero Smilax L. (Smilacaceae)
Beneficiário:Beatriz Appezzato da Glória
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular
Processo FAPESP: 05/54984-5 - Morfoanatomia dos órgãos vegetativos e perfil químico de espécies do gênero Smilax L. (Smilacaceae)
Beneficiário:Aline Redondo Martins
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado