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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Distribuição dos genótipos do vírus GB-C (HGV) em indivíduos da cidade de São Paulo, Brasil

Texto completo
Autor(es):
Anna S. Nishiya [1] ; Gabriela Ribeiro-Dos-Santos [2] ; Leda Bassit [3] ; Roberto Focaccia [4] ; Dalton F. Chamone [5] ; Ester C. Sabino [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Fundação Pró-Sangue. Hemocentro de São Paulo - Brasil
[2] Fundação Pró-Sangue. Hemocentro de São Paulo - Brasil
[3] Fundação Pró-Sangue. Hemocentro de São Paulo - Brasil
[4] Institute of Infectology Emílio Ribas - Brasil
[5] Fundação Pró-Sangue. Hemocentro de São Paulo - Brasil
[6] Fundação Pró-Sangue. Hemocentro de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 45, n. 4, p. 213-216, 2003-08-00.
Resumo

Há na literatura vários estudos filogenéticos e de distribuição de genótipos do chamado "Vírus GB-C" ou da "Hepatite G", mais conhecido pela dupla sigla "GBV-C/HGV". Ocorre que, em sua grande maioria, estas pesquisas foram realizadas com amostras de grupos ligados epidemiologicamente e não com indivíduos representativos da população geral. O presente estudo é uma continuação do primeiro trabalho no Brasil feito com este tipo de amostragem. Trata-se de análise filogenética e distribuição genotípica do GBV-C/HGV a partir de amostras isoladas dentre mais de 1.000 indivíduos da cidade de São Paulo. Para tanto, um fragmento de 728 pares de base da região 5' não-codificadora (5´NCR) do genoma viral, de 24 amostras, foi sequenciado e submetido à analise filogenética. Foram identificados os genótipos 1, 2a e 2b nas respectivas freqüências: 8,3% (2/24), 50% (12/24) e 41,7% (10/24). Concluindo, São Paulo apresenta uma distribuição de genótipos semelhante à publicada para outros estados e regiões do Brasil, endossando a idéia de que os tipos 1 e 2 teriam vindo com os africanos e europeus, respectivamente, e portanto estariam na população do país desde a sua formação. (AU)

Processo FAPESP: 96/10078-0 - Prevalência do vírus da hepatite G na cidade de São Paulo
Beneficiário:Ester Cerdeira Sabino
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular