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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1'

Texto completo
Autor(es):
Carolina Mathias [1] ; Newton Alex Mayer [2] ; Ben-Hur Mattiuz [3] ; Fernando Mendes Pereira [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] UNESP. FCAV. Depto. de Tecnologia
[2] Embrapa Clima Temperado
[3] Universidade Estadual Paulista. FCAV. Departamento de Tecnologia
[4] UNESP. FCAV. Depto. de Produção Vegetal
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Fruticultura; v. 30, n. 1, p. 165-170, 2008-03-00.
Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar 'Aurora-1' enxertada sobre quatro porta-enxertos: 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, Clone 15 e cv. Rigitano de umezeiro propagados por estacas herbáceas, e conduzidos em três espaçamentos: 6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m. Os frutos foram colhidos na safra de 2005, obedecendo ao estádio de maturação correspondente à coloração exigida para a comercialização in natura, eliminando-se os defeituosos, machucados ou fora do padrão de maturação estipulado. Foram realizadas análises físicas (massa fresca do fruto, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial, coloração externa, coloração interna e firmeza) e químicas dos frutos (sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação). Os porta-enxertos e os espaçamentos estudados não influenciaram na coloração externa, no ângulo de cor e na luminosidade do mesocarpo, na firmeza e na acidez dos pêssegos 'Aurora-1'. Pêssegos 'Aurora-1' apresentaram maior massa fresca, diâmetro longitudinal e diâmetro equatorial, quando produzidos no Clone 15 e na cv. Rigitano de umezeiro como porta-enxerto. O uso do Clone 15 de umezeiro como porta-enxerto induziu à produção de frutos com maior teor de sólidos solúveis e melhor índice de maturação (gosto), em relação ao 'Okinawa' propagado por estacas herbáceas. O maior espaçamento entre plantas (6 x 4 m) induziu à produção de pêssegos menores, entretanto com maior teor de sólidos solúveis e melhor relação SS/AT. (AU)

Processo FAPESP: 05/50157-7 - Avanços no conhecimento técnico-científico do uso do umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) como porta-enxerto para pessegueiro: comportamento fenológico e produtivo, distribuição do sistema radicular, caracterização morfológica, botânica e molecular de clones
Beneficiário:Newton Alex Mayer
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Processo FAPESP: 04/12110-6 - Produção de pêssegos em regiões de pequena incidência de frio
Beneficiário:Fernando Mendes Pereira
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE