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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Determinação das energias de superfície do SnO2 puro e dopado

Texto completo
Autor(es):
R. H. R. Castro [1] ; P. Hidalgo [2] ; D. Gouvea [3] ; A. Navrotsky [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Centro Universitário FEI. Departamento de Engenharia de Materiais
[2] Universidade de S. Paulo. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
[3] Universidade de S. Paulo. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
[4] University of California at Davis. Peter Rock Thermochemistry Laboratory - Estados Unidos
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Cerâmica; v. 55, n. 336, p. 342-348, 2009-12-00.
Resumo

A calorimetria tem se mostrado uma importante ferramenta para o controle e entendimento de comportamentos de sistemas nanoestruturados. Isto se deve basicamente às recentes medidas de energia de superfície reportadas na literatura; isto é, como em sistemas nanométricos a superfície tem uma maior contribuição na energia livre total do sistema, o conhecimento desta entalpia é fundamental para alcançar o controle desejado. No entanto, procedimentos calorimétricos para medida da energia de superfície são relativamente complexos e, se fosse possível estimar a energia de superfície por métodos alternativos, isto poderia ser de grande importância para o desenvolvimento da nanociência. Neste trabalho a energia de superfície do SnO2 é apresentada por medida de calorimetria de dissolução e corrigida por calorimetria de adsorção de água. Após isso, uma discussão sobre a influência de aditivos iônicos na área de superfície específica do SnO2 é apresentada. Quando os aditivos iônicos formam excesso de superfície no SnO2, a área de superfície aumenta mesmo considerando o aumento difusional esperado. Isto pode ser relacionado com a diminuição da energia de superfície pelos aditivos devido ao excesso de superfície como previsto por Gibbs. Baseado nesta premissa e utilizando o valor medido de energia de superfície do SnO2, as medidas de área de superfície dos pós dopados são utilizadas para calcular a energia de superfície de pós dopados com Ni, Fe, Cr e Mg. (AU)

Processo FAPESP: 03/12721-2 - Desenvolvimento do processo nacional para a fabricacao de porcelana de ossos - bone china.
Beneficiário:Douglas Gouvêa
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 05/55335-0 - Sinterização de materiais cristalinos
Beneficiário:Ricardo Hauch Ribeiro de Castro
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores
Processo FAPESP: 05/53241-9 - Estudo de fenômenos intergranulares em materiais cerâmicos
Beneficiário:Reginaldo Muccillo
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático