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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Estudo da ocorrência de litíase renal e ureteral em gatos com doença renal crônica

Texto completo
Autor(es):
Marcela Malvini Pimenta [1] ; Archivaldo Reche-Júnior [2] ; Mariana F. Freitas [3] ; Márcia Mery Kogika [4] ; Mitika Kuribayashi Hagiwara [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Veterinária - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Veterinária - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Veterinária - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Veterinária - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Veterinária - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 34, n. 6, p. 555-561, 2014-06-00.
Resumo

Investigou-se a ocorrência de nefrolitíase e/ou ureterolitíase em 72 gatos portadores de doença renal crônica (DRC), classificados predominantemente no estágio II, segundo os critérios designados pela IRIS - International Renal Interest Society. Destes pacientes, 47 (65,27%) apresentaram litíase renal e ou ureteral. Não houve diferença estatística entre o grupo de estudo (DRC com cálculo) e o grupo controle (DRC sem cálculo) em relação à idade (p=0,274). Apesar disso, os pacientes portadores de nefrolitíase e/ou ureterolitíase apresentaram maiores indícios de lesão renal, caracterizados por diferenças estatisticamente relevantes da densidade urinária (p=0,013) e pelo menor tamanho dos rins direito (p=0,009) e esquerdo (p=0,048). Encontrou-se similaridade entre os grupos em relação a outros parâmetros, tais como as concentrações plasmáticas de cálcio total, cálcio ionizado, fósforo, sódio, potássio e paratormônio intacto (PTHi). Os valores das concentrações séricas de ureia e bicarbonato diferiram entre os grupos, com valores de p=0,039 e p=0,037, respectivamente. Além disso, foi mensurada a pressão arterial, que se manteve inalterada na comparação entre o grupo de estudo e o grupo controle. Os resultados obtidos reforçam a necessidade de acompanhamento ultrassonográfico de todos os pacientes portadores de DRC, mesmo daqueles assintomáticos ou em estágios iniciais da doença. (AU)

Processo FAPESP: 11/11427-0 - Avaliação dos fatores de risco na ocorrência de nefrolitíase e ureterolitíase em gatos com doença renal crônica
Beneficiário:Archivaldo Reche Junior
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular