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Avaliação da atividade neuroprotetora de alguns ácidos clorogênicos presentes nos extratos de plantas do gênero Lychnophora (Asteraceae; Asterales)

Processo: 08/09389-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacognosia
Pesquisador responsável:Wagner Ferreira dos Santos
Beneficiário:Wagner Ferreira dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofarmacologia  Ácido clorogênico  Asteraceae  Anticonvulsivantes  Fármacos neuroprotetores  Plantas medicinais  Lychnophora ericoides 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticonvulsivantes | Asteraceae | Lychnophora | Neurofarmacologia | Neuroprotetores | Neurofarmacologia de extratos naturais

Resumo

Os ácidos clorogênicos presentes em espécies de asteráceas têm demonstrado um potente efeito antinflamatório em modelos in vitro e in vivo. Estas substâncias podem ser candidatas a agentes neuroprotetores, devido à forte correlação entre neurodegeneração e estresse oxidativo. Neste contexto, a utilização de agentes antioxidantes e antiinflamatórios pode significar uma alternativa terapêutica co-adjuvante na prevenção de lesões do tecido neural decorrentes de isquemias, traumatismos cranianos e Status epilepticus (SE) convulsivos. À luz destes fatos, o presente trabalho se propõe a investigar a ação anticonvulsivante e neuroprotetora de alguns ácidos clorogênicos, isolados do extrato de espécimes de L. ericoides contra perda de neurônios induzida em ratos Wistar submetidos a dois paradigmas experimenais. No primeiro grupo, os animais serão injetados por via i.c.v. com pilocarpina para o desencadeamento do SE e conseqüente morte de neurônios em estruturas do sistema límbico. Neste experimento, serão registradas as alterações elétroencefalográficas e comportamentais por vídeo-EEG antes, durante o SE (3 h), depois da interrupção do SE com a injeção de tiopental e após a administração dos ácidos clorogênicos. No segundo grupo, animais receberão cânulas de injeção na câmara anterior do olho para aumento da pressão intra-ocular e conseqüente indução de glaucoma experimental agudo. Diferentes concentrações dos ácidos clorogênicos serão injetadas diretamente no humor vítreo dos animais. Em ambos os casos, alterações histológicas serão avaliadas quali e quantitativamente através de técnicas histológicas de rotina, seguida de coloração de Nissl. Além disso, a expressão de marcadores associados à lesão e proliferação neuronais será monitorada utilizando-se imunohistoquímica e imunofluorescência. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
LIBERATO, JOSE LUIZ; ROSA, MARCELA NUNES; MIRANDA, MATHEUS C. ROMEIRO; CALLEGARI LOPES, JOAO LUIS; LOPES, NORBERTO PEPORINE; GOBBO-NETO, LEONARDO; FONTANA, ANDREIA C. K.; DOS SANTOS, WAGNER FERREIRA. Neuroprotective Properties of Chlorogenic Acid and 4,5-Caffeoylquinic Acid from Brazilian arnica ( Lychnophora ericoides ) after Acute Retinal Ischemia. Planta Medica, v. N/A, p. 11-pg., . (05/60254-0, 08/09389-0)