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O treinamento de força é capaz de alterar a estratégia de corrida em uma prova de 10 km?

Processo: 11/02769-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Rômulo Cássio de Moraes Bertuzzi
Beneficiário:Mayara Vieira Damasceno
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte (EEFE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Treinamento esportivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Economia de corrida | estratégia de corrida | treinamento de força | Treinamento esportivo

Resumo

Estudos indicam que a estratégia de corrida (ESCO) - maneira pela qual os atletas distribuem a velocidade e o gasto energético durante a prova - tem um significante impacto no desempenho em provas de longa duração. Entre as variáveis fisiológicas que influenciam a escolha da ESCO e que são tradicionalmente relacionadas com o desempenho, a economia de corrida (EC) tem chamado atenção. Visto que ela é considerada um dos melhores preditores de desempenho em provas de longa duração, parece razoável sugerir que essa variável tem um impacto relevante sobre a ESCO. Como já está bem documentado, o treinamento de força tem se mostrado bastante eficaz na melhora da EC. Assim, pode-se pressupor que as adaptações neuromusculares promovidas pelo treinamento de força são capazes de modificar a EC e, consequentemente, a ESCO de corredores de provas de longas distâncias. Portanto, pretende-se averiguar se após a aplicação de um programa de treinamento de força, há uma alteração na ESCO. A hipótese do presente estudo é que o treinamento de força é capaz de melhorar a EC, resultando na modificação da ESCO adotada pelos corredores durante a simulação de uma prova de 10 km. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DAMASCENO, MAYARA V.; DUARTE, MARCOS; PASQUA, LEONARDO A.; LIMA-SILVA, ADRIANO E.; MACINTOSH, BRIAN R.; BERTUZZI, ROMULO. Static Stretching Alters Neuromuscular Function and Pacing Strategy, but Not Performance during a 3-Km Running Time-Trial. PLoS One, v. 9, n. 6, . (10/13913-6, 11/10742-9, 11/02769-4)
BERTUZZI, R.; PASQUA, L. A.; BUENO, S.; DAMASCENO, M. V.; LIMA-SILVA, A. E.; BISHOP, D.; TRICOLI, V.. Strength-Training with Whole-Body Vibration in Long-Distance Runners: A Randomized Trial. INTERNATIONAL JOURNAL OF SPORTS MEDICINE, v. 34, n. 10, p. 917-923, . (10/13913-6, 11/02769-4)
BERTUZZI, ROMULO; LIMA-SILVA, ADRIANO E.; PIRES, FLAVIO O.; DAMASCENO, MAYARA V.; BUENO, SALOMAO; PASQUA, LEONARDO A.; BISHOP, DAVID J.. PACING STRATEGY DETERMINANTS DURING A 10-KM RUNNING TIME TRIAL: CONTRIBUTIONS OF PERCEIVED EFFORT, PHYSIOLOGICAL, AND MUSCULAR PARAMETERS. JOURNAL OF STRENGTH AND CONDITIONING RESEARCH, v. 28, n. 6, p. 1688-1696, . (10/13913-6, 11/10742-9, 11/02769-4)