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Alterações da densidade mineral óssea e do metabolismo do cálcio em crianças e adolescentes infectados pelo HIV

Processo: 11/20882-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Daisy Maria Machado
Beneficiário:Daisy Maria Machado
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Fabiana Bononi do Carmo ; Maria Teresa de Sande e Lemos Ramos Ascensão Terreri ; Regina Célia de Menezes Succi
Assunto(s):Infectologia  Terapia antirretroviral de alta atividade  Antirretrovirais  HIV  Metabolismo ósseo  Cálcio  Densidade óssea  Crianças 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cálcio | crianças | Hiv | Metabolismo Ósseo | Infectologia pediátrica

Resumo

A terapia antirretroviral de alta atividade (HAART) reduziu a morbidade e mortalidade de crianças infectadas pelo HIV. Entretanto, a terapia pode estar associada a eventos adversos como alteração da composição corporal e do metabolismo ósseo. A diminuição da mineralização óssea tem sido vista em grande porcentagem de pacientes infectados pelo HIV, podendo ser resultado de múltiplas causas relacionadas ao hospedeiro, ao vírus ou ao tratamento da infecção com antirretrovirais. Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações da densidade mineral óssea e do metabolismo do cálcio em crianças e adolescentes infectados pelo HIV acompanhadas no Ceadipe - UNIFESP - EPM. Métodos: Estudo clínico prospectivo não randomizado, com pacientes infectados pelo HIV na faixa etátia entre 5-20 anos, de ambos os sexos (N=100, amostra de conveniência). Os procedimentos relacionados a seguir serão realizados em dois tempos, ou seja, na visita de inclusão ou tempo zero (T0) e na visita após 12 meses (T12): aferição do peso e estatura, coleta de sangue para dosagem de 25 hidroxi vitamina D, paratormônio, proteínas totais e frações, cálcio sérico e urinário, fósforo, fosfatase alcalina e densitometira óssea. Na eventualidade de serem detectadas reduções da densidade mineral óssea na primeira avaliação, será realizada suplementação de cálcio e vitamina D (doses de 500 a 1000 mg/ dia de cálcio de acordo com a ingestão diária do paciente, e de 400 a 800 UI de vitamina D dependendo da faixa etária e da gravidade do caso) e os exames bioquímicos e DEXA serão repetidos após 6 meses. Será realizada a estatística descritiva para apresentação dos resultados na forma de tabelas. Variáveis com distribuição normal: o tratamento estatístico será paramétrico (Teste de Correlação Linear de Pearson, Teste T de Student para amostras independentes e ANOVA) Variáveis sem distribuição normal: o tratamento estatístico será não paramétrico (Teste de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Teste de Fisher ou Teste Qui-Quadrado). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CARMO, FABIANA BONONI; TERRERI, MARIA TERESA; DE MENEZES SUCCI, REGINA CELIA; BELTRAO, SUENIA VASCONCELOS; TOME BARBOSA GOUVEA, AIDA DE FATIMA; CRUZ PAULINO, ERICA REGINA; MACHADO, DAISY MARIA. Bone mineral density and vitamin D concentration: the challenges in taking care of children and adolescents infected with HIV. Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. 21, n. 3, p. 270-275, . (11/20882-2)