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Plantas terrestres e aquáticas para avaliação ecotoxicológica de herbicidas, inseticidas e fungicidas utilizados na cultura do milho

Processo: 13/10462-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Claudinei da Cruz
Beneficiário:Jaqueline Franciosi Della Vechia
Instituição Sede: Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB). Fundação Educacional de Barretos (FEBA). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Agrotóxicos   Fitotoxicidade   Toxicidade aguda   Ecotoxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agrotóxicos | Bioindicador | fitotoxicidade | Plantas testes | toxicidade aguda | Ecotoxicologia

Resumo

A contaminação ambiental causada pelo uso crescente e, algumas vezes, indiscriminado de agrotóxicos tem gerado preocupações quanto ao lançamento inadequado desses compostos no ambiente. As técnicas de bioindicação têm sido usadas para demonstrar a presença e os possíveis efeitos ambientais destes produtos químicos. Assim, o objetivo desta proposta, é avaliar a toxicidade aguda de três classes de agrotóxicos utilizando plantas testes terrestre, rabanete (Raphanus sativus), milho (Zea mays) e girassol (Helianthus annuus) e aquáticas (Lemna minor, Azolla caroliniana) e efeito sobre a emergência da planta teste alface (Lactuca sativa). Os herbicidas testados serão a atrazina, o clomazone e a bentazona, o inseticida será alfacipermetrina + teflubenzuron; e os fungicidas testados serão a mistura de piraclostrobina + epoxiconazol e piraclostrobina. Para a realização dos ensaios de fitotoxicidade (CL50;14d), com as plantas terrestres, inicialmente será semeado em bandejas de germinação sementes de rabanete, milho e girassol em substrato orgânico. Após a emergência das plantas, estas serão mantidas em casa de vegetação até a ocorrência dos primeiros pares de folhas. A fitotoxicidade será avaliada em condição de bioensaio e será avaliada aos 1, 3, 5, 9 e 14 dias após o plantio (DAP). As macrófitas Lemna minor e Azolla caroliniana serão aclimatadas e após esse período também serão conduzidos os ensaios de toxicidade aguda (CL50;7d). A avaliação da porcentagem de mortalidade das plantas será realizada em 3, 5 e 7 dias após exposição aos agrotóxicos. Para o ensaio de germinação dez sementes de alface serão semeadas em areia lavada contendo concentrações crescentes dos agrotóxicos. A avaliação da emergência será avaliada em 7, 14 e 21 dias após a semeadura. Com os dados de mortalidade das plantas e de emergência será calculada a concentração letal 50% de cada agrotóxico. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DELLA VECHIA, J. F.; CRUZ, C.; SILVA, A. F.; CERVEIRA JR, W. R.; GARLICH, N.. Utilização de Bionsaios com Macrófitas no Biomonitoramento de Agrotóxicos em Ambiente Aquático. Planta Daninha, v. 34, n. 3, p. 597-603, . (13/10462-1)