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Avaliação da ação protetora de vacinas experimentais de segunda geração visando a prevenção e controle da papilomatose bovina

Processo: 16/09450-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2018
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Rita de Cassia Stocco
Beneficiário:Rita de Cassia Stocco
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Diego Grando Módolo ; Rodrigo Franco de Carvalho
Bolsa(s) vinculada(s):17/00469-0 - Avaliação da ação protetora de vacinas experimentais de segunda geração visando à prevenção e o controle da papilomatose bovina., BP.TT
Assunto(s):Papilomatose bovina  Papillomavirus bovino 1  Vacinas contra Papillomavirus  Vacinas de DNA 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Papilomavírus bovino (BPV) | Profilaxia | testes clínicos de campo | vacinas de segunda geração | Vacinologia

Resumo

O papilomavírus bovino (BPV) infecta a pele e as mucosas dos animais afetados, sendo o agente causal da papilomatose bovina, condição ligada ao surgimento de lesões benignas que podem vir a sofrer malignização, em um processo que está diretamente relacionado à expressão das oncoproteínas virais. Particularmente, os BPVs tipos 1 e 2 causam fibropapilomas em bovinos, além do sarcoide em equinos. Ambos os tipos estão também associados ao aparecimento do hematúria enzoótica crônica, que se apresenta como um modelo de estudo para a interação vírus/cofatores ambientais imunossupressores. O BPV, encontra-se mundialmente disseminado, estando relacionado com doenças de alto impacto econômico, com reflexos na cadeia produtiva leiteira, da carne e do couro. Estima-se que ao menos 30% do rebanho brasileiro apresente manifestações clínicas causadas pelo BPV, sendo a papilomatose bovina uma doença altamente negligenciada. Apesar do montante de animais afetados no rebanho nacional requerer o desenvolvimento de vacinas anti-BPV, ainda não há a disponibilidade de produtos imunobiológicos efetivos, que combatam a infecção viral e suas decorrências, incluindo tanto vacinas profiláticas como terapêuticas. Neste sentido, o desenvolvimento de vacinas de segunda geração, baseadas na tecnologia do DNA recombinante, poderá vir a permitir o controle do vírus, trazendo amplos benefícios para todo setor pecuário. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
MAZZUCHELLI-DE-SOUZA, J.; DE CARVALHO, R. F.; MODOLO, D. G.; THOMPSON, C. E.; ARALDI, R. P.; STOCCO, R. C.. First detection of bovine papillomavirus type 2 in cutaneous wart lesions from ovines. TRANSBOUNDARY AND EMERGING DISEASES, v. 65, n. 4, p. 939-943, . (16/09450-7)