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Participação da AMPK na retina em camundongos Nocaute para AMPK em modelos experimentais de Diabetes e Retinopatia Isquêmica Proliferativa: estudos in vivo e in vitro

Processo: 18/07398-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jacqueline Mendonça Lopes de Faria
Beneficiário:Marcella Neves Dátilo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Retinopatia diabética   Proteínas quinases ativadas por AMP   Hiperglicemia   Inativação gênica   Técnicas in vitro   In vivo   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:AMP-proteína ativada Kinase (AMPK) | diabetes | retinopatia diabetica | Clínica Médica

Resumo

O Diabetes Mellitus (DM) é uma patologia caraterizada por Hiperglicemia Crônica e está associado a danos, a longo prazo, em diversos órgãos. A Retinopatia Diabética (RD) surge como uma complicação crônica do DM e é caraterizada por um comprometimento neurológico precoce e progressivo que afeta células neurais e gliais e elementos vasculares da retina e está entre as maiores causas de cegueira entre pessoas na idade adulta em todo o mundo. Apesar das múltiplas hipóteses que propõem mecanismos que explicam como a Hiperglicemia inicia os processos bioquímicos envolvidos na patogênese da RD, o mecanismo exato ainda permanece desconhecido. Diversos estudos têm vindo a demonstrar que a AMP proteína ativada kinase (AMPK), para além de atuar como sensor energético intracelular, está envolvida em outros mecanismos da homeostase celular, o que a torna um alvo de estudo de grande interesse. Em modelos experimentais de RD a participação da AMPK ainda é pouco conhecida. Assim, neste trabalho pretendemos utilizar 2 modelos animais: 1. camundongos AMPK±1-/-e/ou AMPK±2-/- experimentalmente diabéticos e seus controles não-diabéticos; 2. camundongos AMPK±1-/- e/ou AMPK±2-/- submetidos a hiperóxia (retinopatia induzida pelo oxigênio). Desta forma, poderemos avaliar aretinopatia diabética experimental nas suas fases iniciais no primeiro desenho de estudo e na sua fase proliferativa tardia no segundo desenho de estudo. Para acessar possíveis mecanismos da via da AMPK envolvidos nas condições de Hiperglicemia ou hiperóxia, utilizaremos células de Müller de retina de rato (rMC-1) e células do epitélio pigmentado da retina de humanos (ARPE-19) submetidas a condições de alta glicose e/ou hipóxia em presença ou não de um bloqueador/ativador químico da AMPK (composto C e AICAR, respetivamente) e será utilizado também o método de silenciamento gênico (small interfering RNA, siRNA) para AMPK. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DATILO, MARCELLA N.; FORMIGARI, GUILHERME P.; LOPES DE FARIA, JOSE B.; LOPES DE FARIA, JACQUELINE M.. AMP kinase activation by Omega-3 polyunsaturated fatty acid protects the retina against ischemic insult: An in vitro and in vivo study. EXPERIMENTAL EYE RESEARCH, v. 226, p. 10-pg., . (14/22687-0, 18/07398-3)
DATILO, M. N.; FORMIGARI, G. P.; LOPES DE FARIA, J. B.; LOPES DE FARIA, J. M.. The role of AMPK in the mechanism of ischaemic retinopathy: an in vitro study. Diabetologia, v. 63, n. SUPPL 1, p. 2-pg., . (18/07398-3, 16/16655-4, 14/22687-0)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
DÁTILO, Marcella Neves. A ativação da proteína AMPK pelos ácidos graxos ômega-3 é capaz de proteger a retina contra insultos isquêmicos. 2023. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas Campinas, SP.