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Avaliação da cicatrização de feridas cutâneas em camundongos (linhagem C57BL6) tratadas com extrato alcoólico de Dipteryx alata Vogel (Leguminosae)

Processo: 18/25061-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Bruno Watanabe Minto
Beneficiário:Marcelo Candido Portilho Gouveia
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Conservação dos recursos naturais   Cicatrização   Camundongos   Cerrado   Dipteryx
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Baru | Camundongos | cicatrização | Dipteryx alata Vogel | Ferida | Clínica cirúrgica de pequenos animais

Resumo

Com o intuito de preservação da fauna e da flora do bioma cerrado brasileiro, pesquisadores das mais variadas áreas vêm investigando os constituintes fitoquímicos e propriedades medicinais de plantas usadas na medicina tradicional. A espécie Dipteryx alata Vogel (Baru) é uma das espécies nativas do cerrado que apresenta grande potencial nutricional e farmacológico. Desta forma, o objetivo desse estudo é avaliar através de análises histológicas (Hematoxilina & Eosina e Picrosirius) e imuno-histoquímicas (anticorpos CD31 e Ae1/Ae3) o potencial terapêutico no processo de cicatrização de feridas dermoepidérmica padronizadas com auxílio de punch 0,9 mm na região dorsal do tórax em camundongos da linhagem C57BL6 divididos em 6 grupos: CM (n = 9 machos) e CF (n = 9 fêmeas) receberão somente o creme base (veículo), sendo os mesmos utilizados como controle deste estudo; animais do grupo TCM (n = 9 machos) e TCF (n = 9 fêmeas) receberão extrato da casca a 10%; e animais do grupo TSM (n = 9 machos) e TSF (n = 9 fêmeas) receberão extrato da semente a 10%. Todos serão tratados duas vezes ao dia por via tópica até a total cicatrização, por voltar do vigésimo primeiro dia. As feridas não serão ocluídas, entretanto, para minimizar o risco de contaminação, a maravalha será autoclavada e trocada a cada 3 dias. As análises dos resultados serão realizadas pelo teste de Kruskal-Wallis, pelo teste de comparação múltipla de Dunn, pelo teste de Tukey e pelos programas computacionais SAS e GraphPad Prism, a fim de comprovar a eficácia dessa terapia alternativa e com isso ajudar na preservação da espécie. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
GOUVEIA, M. C. P.; MINTO, B. W.; SARGI, L. F.; SOUZA, R. L.; PAZZINI, J. M.; COLODEL, E. M.; SILVA, V. C. P.; CASSINO, P. C.; DIAS, L. G. G. G.. [Avaliação do extrato alcoólico da casca e da semente da Dipteryx alata Vogel na cicatrização da pele de camundongos C57BL/6]. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 73, n. 6, p. 1315-1323, . (18/25061-6)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GOUVEIA, Marcelo Candido Portilho. Avaliação do extrato alcoólico da casca e da semente da Dipteryx alata Vogel na cicatrização da pele de camundongos (linhagem C57BL6). 2020. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal Jaboticabal.