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Determinação do risco poligênico para caracterização de exposição ao estresse gestacional

Processo: 20/16376-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Helena Paula Brentani
Beneficiário:Catarina dos Santos Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/18560-6 - Integração de dados para busca de marcadores biológicos de transtornos do neurodesenvolvimento, AP.TEM
Assunto(s):Biologia computacional   Estresse   Gravidez   Medição de risco   Estudo de associação genômica ampla
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estresse gestacional | Genome-wide association study | Modelos preditores | risco poligênico | Bioinformática

Resumo

O presente projeto de pesquisa tem como objetivo determinar o risco poligênico para caracterização de exposição ao estresse gestacional. Recentemente modificações nos cálculos de riscos de escore poligênico (RPS) têm sido propostas para avaliar a previsão de risco individual, assim como a integração de informação a exposição ao estresse ambiental. O uso da metodologia de pontuação poligênica múltipla (MPS) têm sido utilizados para explorar as correlações genéticas entre o traço de desfecho e uma infinidade de características, sem suposições sobre as relações entre os preditores. Tais estudos demonstram que uma abordagem de MPS que combina dados de GWAS de várias características produz melhor previsão de fenótipo em nível individual do que modelos preditores de escore único em dados de testes independentes, ou seja, mostram que a variação poligênica associada a outros traços além do prognóstico a ser previsto, contribui para a predição. Além disso estudos que tem usado dados de expressão gênica por exemplo em indivíduos expostos a problemas gestacionais tem contribuído para aumentar o poder preditivo de RPS para transtornos psiquiátricos. No entanto, nenhum destes tem melhorado o poder preditivo em populações com diferentes etnias. (AU)

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