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Investigando mecanismos autofágicos em camundongos com senescência acelerada

Processo: 22/00482-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Joilson de Oliveira Martins
Beneficiário:Joilson de Oliveira Martins
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Anderson de Sá Nunes ; Stephen Fernandes de Paula Rodrigues
Assunto(s):Autofagia  Imunofarmacologia  Imunometabolismo  Serina-treonina quinases TOR  Sirolimo  Envelhecimento 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | Imunofarmacologia | Imunometabolismo | mtor | rapamicina | Senescência | Envelhecimento

Resumo

O envelhecimento é um processo natural e multifatorial caracterizado pela perda gradual da integridade fisiológica, prejudicando funções normais e essenciais à sobrevivência do corpo, e levando ao desenvolvimento de doenças relacionadas à idade. Nesse contexto, a autofagia, um processo de degradação de conteúdo intracelular, regulado naturalmente pelo receptor sensor de nutrientes mammalian target of rapamycin (mTOR) ou quimicamente pelo fármaco rapamicina (RAPA) e cloroquina (CQ), possui uma relação direta com a homeostasia celular e manutenção do fenótipo senescente. A fim de entender melhor como alterações no metabolismo da glicose causadas por mecanismos autofágicos, potencializados por RAPA ou reduzidos por CQ, regulam o fenótipo senescente de linfócitos e impactam em tecidos e órgãos metabolicamente ativos, este projeto busca investigar a relação entre o metabolismo da glicose e a autofagia na regulação do fenótipo senescente de linfócitos em camundongos Senescence-Accelerated Mouse Prone 8 (SAM-P8) e Senescence-Accelerated Mouse Resistant 1 (SAM-R1). Para tanto, serão avaliados: (1) os mecanismos moleculares e celulares associados à senescência, como: alterações no perfil hematimétrico e metabólico do sangue, bem como alteração em marcadores genéticos, no perfil de citocinas, presença de apoptose na estrutura histológica, em amostras da medula óssea, baço, timo, músculo, pâncreas e fígado e alterações na população de linfócitos (sangue, baço e timo) e neutrófilos (sangue); (2) a relação entre a modulação da autofagia e o fenótipo senescência, pela avaliação da sinalização de proteínas envolvidas na ativação da autofagia; (3) alterações na sensibilidade e metabolismo da glicose, como: alterações na metabolização da glicose in vivo e in vitro, na capacidade respiratória, no número de mitocôndrias, no potencial de membrana e na produção de ROS em linfócitos e hepatócitos cultivados in vitro. (AU)

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